O jogo Pokémon GO, aguardado desde o início de julho pelos fãs brasileiros, foi enfim liberado no País. O download pôde ser feito desde o fim da tarde desta quarta-feira, 3, em smartphones. Pokéstops e ginásios estão espalhados pela Capital, principalmente em locais de grande concentração de pessoas e foram mapeadas por uma dupla de baianos ainda em julho. Cinco das Pokéstops, além de dois ginásios Pokémon podem ser encontrados, por exemplo, em praças e corredores do Shopping Iguatemi, no bairro Edson Queiroz. Confira o mapa completo clicando aqui.
“Já temos uma boa relação com o público fã de games, tanto que recebemos prévias do Sana e da Geek Expo. Agora, o Pokémon GO corrobora nossa sintonia com esse perfil de cliente”, explica a gerente de marketing do shopping, Rachel Mendonça.
A administração do Iguatemi não mensura o crescimento no fluxo de clientes devido aos pontos. Contudo, shoppings de outros países percebem aumento de público e, consequentemente, de vendas por conta de Pokémon GO.
Na avenida Aguanambi, uma Pokéstop tambem está instalada na Faculdade Maurício de Nassau, no bairro Aguanambi.
Entenda melhor o jogo
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O jogo de realidade aumentada Pokémon GO, mistura o real e o virtual, sendo este um dos motivos do grande sucesso do aplicativo em todo o mundo. Entre os conceitos básicos estão batalhas entre os pokémons, o clássico sistema de ginásios da franquia e, claro, a captura e encubamento dos monstrinhos.
O download é gratuito, mas os usuários têm a opção de pagar por alguns itens do jogo, como as pokébolas (usadas para capturar as criaturas), incensos (que atraem pokémons para a localização do jogador), e "ovos da sorte" (que dobram o ganho de força). Há ainda a opção de procurar pelos itens gratuitamente, em locais chamados Pokéstops, que são locais de grande circulação de pessoas ou mesmo locais públicos, como parques e praças. Vale lembrar que ao visitar um Pokéstop, ele ficará roxo no mapa e só depois de algum tempo será liberado novamente para coleta dos itens.
Já os ginásios, são locais de competição entre os jogadores que estão acima do nível 5 no Pokémon GO. O deslocamento físico até estes espaços podem proporcionar as tradicionais batalhas entre os monstrinhos, comandados por seus treinadores. O combate é simples, e usa apenas o touch do celular. Os pokémons não usam uma lista de ataques como nas animações. O jogador deve clicar em cima do monstrinho adversário para atacá-lo ou no cenário para esquivar de golpes.
Casos envolvendo Pokémon GO
Casos inusitados já foram populares desde o lançamento do aplicativo, no início de julho. Um pai jogava Pokemón Go no hospital, durante o nascimento da filha; uma americana encontrou um cadáver no lugar de pokémons; e até o Museu do Holocausto pediu para que seus visitantes parassem de usar o jogo durante as visitas, devido a uma conotação antissemita com um personagem que solta gás.
Nos EUA, o aplicativo já se mostrou mais buscado do que pornografia, mais baixado que o aplicativo Tinder, mais usado que o WhatsApp e continua sendo estratégia de empresas, e até ladrões, para atrair pessoas.
No último dia 19, um jovem morreu a tiros ao invadir uma casa para capturar pokémons, na Guatemala.
Redação O POVO Online
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