Conheças nossos combos e pacotes promocionais!

CLIQUE E CONFIRA
PARACURU 03/08/2016 - 19h28

Acusado de matar mulher e filha muda depoimento e nega autoria do crime à Justiça

O crime aconteceu em agosto de 2015. No primeiro depoimento à Justiça, nesta quarta-feira, 3, Marcelo Barberena nega que tenha atirado na mulher e na filha de oito meses. Em outros cinco interrogatórios, Marcelo confessou o crime
notícia 2 comentários
RODRIGO CARVALHO/arquivo O POVO
Marcelo Barbarena, inicialmente, confessou a autoria do crime

Após seis interrogatórios à Polícia, o advogado Marcelo Barberena nega ser autor dos tiros que mataram sua esposa e filha, em agosto de 2015, em uma casa de praia no Paracuru.  Nesta quarta-feira, 3, o acusado prestou à Justiça seu primeiro depoimento, que durou três horas. A versão de Marcelo foi a de que ele ouviu um barulho no meio da noite e achou se tratar de fogos de artifício, e quando acordou pela manhã, se deparou com os corpos de Adriana Moura Pessoa Carvalho Moraes, 38, e da sua filha, Jade Pessoa Carvalho, de oito meses.

De acordo com Marcelo, as confissões foram feitas sob coação dos policiais, que ameaçaram prender sua namorada (ele mantinha um relacionamento fora do casamento há cinco meses) e pressionar os familiares. No final de julho, Marcelo foi transferido da Casa de Privação Provisória de Liberdade (CPPL) V para a sede da Polícia Federal, onde divide espaço com outras quatro pessoas. De acordo com o delegado de Marcelo, Nestor Santiago, o acusado sofria ameça de morte na CPPL.

Nestor Santigao pediu, nesta quarta-feira, 3, a liberdade de Marcelo com uso de tornozeleira eletrônica. "Íamos pedir a transferência dele para Porto Alegre (de onde Marcelo é natural), mas convertemos", afirmou o advogado de defesa.
 
 
VERSÃO "FANTASIOSA"
O advogado de acusação, Leandro Vasquez, afirmou que a estratégia da defesa de negar, agora, a autoria do crime é "fantasiosa". "Existem depoimentos onde ele confessa com riqueza de detalhes e ainda houve participação voluntária na reconstituição do crime", ponderou. Conforme Leandro, há provas periciais que reforçam a confissão feita anteriormente, como a existência de DNA do acusado na arma utilizada no crime e a comprovação de que a bala que foi encontrada em Adriana saiu dessa mesma arma, que pertencia à Marcelo. "Mesmo que ele tivesse ficado calado, os elementos são suficientes para incriminá-lo", frisou.
 
O assassinato de Adriana e Jade aconteceu na madrugada do dia 22 de agosto de 2015, em uma casa de praia no município de Paracuru. No primeiro depoimento à Polícia, Marcelo afirmou não ter sido autor dos disparos. Porém, em outros cinco interrogatórios, o acusado confessou que, após discussão com Adriana, ele pegou sua arma, que estava em cima de um guarda-roupa, e atirou.
 
Conforme os depoimentos prestados na época, Marcelo afirmou não lembrar do momento dos tiros. Ele teria dormido posteriormente, acordado com o nascer do sol e ido ao quarto onde Adriana estava. A acariciou e então percebeu que ela estava morta.     
 
 
 
Redação O POVO Online 

espaço do leitor
Dr. Mundico 04/08/2016 07:01
Cada qual tem o direito de falar o que quiser, inclusive mentir.
Bel 03/08/2016 22:54
Pena de morte nesse país, somente para cidadão de bem, pessoas assim deveriam morrer mesmo, pena de morte, plebiscito
2
Comentários
500
As informações são de responsabilidade do autor:

O POVO Online

Participe desta conversa com @opovoonline

TV O POVO

Confira a programação play

anterior

próxima

Fortaleza

Erro ao renderizar o portlet: Caixa Instagram (API-USER)

Erro: 'data'
  • Em Breve

    Ofertas incríveis para você

    Aguarde

Erro ao renderizar o portlet: Caixa Jornal De Hoje

Erro: maximum recursion depth exceeded while calling a Python object

São utilidades para enriquecer seu site ou blog por meio de códigos (Tags ou Scripts) que ajudam sua página a ser ainda mais informativa

Escolha o Widget do seu interesse

Newsletter

Receba as notícias do Canal Fortaleza

Powered by Feedburner/Google

Erro ao renderizar o portlet: Barra Sites do Grupo

Erro: <urlopen error [Errno 110] Tempo esgotado para conexão>