DO JEITO QUE A COISA TÁ, O MOTORISTA DESSE CORUJÃO ALÉM DE ADICIONAL NOTURNO E HORA EXTRA, TEM QUE PEDIR INSALUBRIDADE (CHEIRO DA GASOLINA), RISCO DE VIDA, AUXILIO FUNERAL E JÁ DEIXAR REGULARIZA A PENSÃO POR MORTE DA VIÚVA.....TÁ DOIDO MEU!!!
Atualizada às 22h40min
Ônibus de Fortaleza foram recolhidos durante a noite da última segunda-feira, 18, devido à onda de ataques aos veículos. A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) informa que a manutenção das linhas, inclusive de Corujão, nesta terça-feira, 19, está sendo acompanhada para o bem estar e segurança dos usuários e dos operadores. A previsão é de normalidade dos serviços, garantiu a Etufor.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro), Domingo Neto, afirma que os veículos foram impedidos de circular por determinação do Sindiônibus. "Essa violência prejudicou muitos trabalhadores que não tinham como voltar para casa. Esperamos que a Polícia dê segurança aos profissionais nesta noite", disse.
Segundo o Sindiônibus, as empresas vão colocar todos os Corujões para operar. Não há orientação do Sindiônibus para paralisação das atividades. Para o Sindiônibus, essa é uma reação natural de defesa dos motoristas. Segundo o sindicato, os motoristas temem trabalhar na madrugada, pois têm linhas que passam por locais de insegurança. O sindicato afirmou ainda que trabalha para colocar todas as linhas para operar.
Entre a noite do último domingo, 17, e madrugada de segunda-feira, 18, cinco ataques a ônibus foram registrados em Fortaleza e Pacajus. De acordo com a Secreteria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), Dparte das ações registradas é uma reação ao trabalho feito nas unidades prisionais, que incluem vistorias, apreensões de celulares e transferências de presos mais perigosos para presídios federais.
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Sintro pede reajuste salarial de 18%, cesta básica de R$ 150 e vale alimentação de R$ 15. Já o sindicato dos empresários oferecia proposta de reajuste salarial de 8%; vale alimentação de R$ 12 e de cesta básica de R$ 110.
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