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Maternidade Escola 19/10/2015 - 22h58

Liminar impede demissão de trabalhadores da Meac que estão em greve

Os profissionais estão em greve contra a decisão do Governo de demitir 701 trabalhadores terceirizados, para substituí-los por servidores concursados
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Os funcionários da Sociedade de Assistência a Maternidade Escola Assis Chateaubriand (Sameac), trabalhadores da Maternidade Escola Assis Chateaubriand (Meac) e do Hospital Universitário Walter Cantídio que estão em greve, ganharam o aval da Justiça para seguir com as negociações com a Universidade Federal do Ceará (UFC), sobre a demissão dos 701 profissionais terceirizados.

Uma liminar, expedida pela 7ª Vara do Trabalho nesta segunda-feira, 19, impediu a demissão dos grevistas. De acordo com o advogado do Movimento dos Trabalhadores da Saúde, Clóvis Renato, a demissão imposta pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que assume o controle administrativo dessas unidades hospitalares, fragilizaria o movimento, e a decisão da Justiça “reabre os canais de negociação, dando novo fôlego para a luta dos trabalhadores”.

O advogado reforça que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que organizações sociais podem prestar serviços em parceria com o Poder Público, faltando à UFC a decisão de não afastar os trabalhadores da Sameac, afirma.

Clóvis ressalta ainda que os funcionários ameaçados de demissão participaram da construção do hospital, “colocando os trabalhadores nesse contrato que tem 51 anos”.

Substituição

A demissão em massa foi imposta pelo Governo, através da Portaria 208 do Ministério da Educação. Com a determinação, trabalhadores contratados pelas Fundações de Apoio que prestam serviços em atividade permanente aos Hospitais Universitários das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) seriam substituídos por servidores concursados.

Em documento, o Complexo Hospitalar da Universidade esclarece que “os órgãos de controle (TCU, MPF, CGU e AGU) vêm considerando precários os vínculos trabalhistas dos empregados das fundações que atuam nos hospitais universitários federais”. Por isso, o Governo tomou como solução do problema criar a Ebserh, que, via concurso público, torna-se a responsável pela contratação de pessoal necessário ao funcionamento dessas instituições.

Em julho desse ano, a Ebserh informou ao O POVO Online que cumpre sentença da Justiça Federal do Estado, que determina que os empregados da Sameac do Complexo Hospitalar da UFC sejam substituídos pelos empregados públicos já concursados e contratados, em plena atividade nos hospitais.

O prazo final para a substituição de todos os empregados pelos servidores concursados termina em 31 de dezembro deste ano.

Redação O POVO Online

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Elidiane 20/10/2015 16:36
Também não é justo passar noites acordadas estudando e se dedicando para arranjar um emprego honestamente e quando passa não é chamada.
Denio 20/10/2015 13:15
Situação deliada dos funcionarios da maternidade escola e hospital das clinica que vão ser demitido, é desumano, são 700 familias
Ana Maria 20/10/2015 08:28
Situação é muito delicada, enquanto isso o atendimento no hospital está é piorando, meu avô estava internado do hospital e ate soro faltava, muito triste o atendimento desse hospital
Hilario Torquato 20/10/2015 08:01
Coitado deste Juiz, se for ser julgado pelo Tribunal de Justiça do Ceará com certeza será condenado, a exemplos de outra que foram julgado por decisões contra o Poder Público. Haj Deus!
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