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Saúde 29/09/2015 - 12h24

Trabalhadores da Sameac ocupam prédio do HUWC

Os profissionais questionam a não renovação de seus contratos, o que os deixará sem emprego em 2016. Ebserh diz que não é responsável pelos empregados da prestadora de serviços SAMEAC
notícia 5 comentários
Divulgação/Sindsaúde
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Atualizada às 14h20min

Na manhã desta terça-feira, 29, trabalhadores da Sociedade de Assistência à Maternidade Escola Assis Chateaubriand (Sameac) ocupam o prédio do Hospital Walter Cantídio, no bairro Rodolfo Teófilo.

Os trabalhadores prestam serviço na Maternidade Escola e no Hospital Walter Cantídio e questionam a não renovação dos contratos que têm com a Universidade Federal do Ceará (UFC). Com isso, após a prorrogação do contrato, feita em agosto, cerca de 700 profissionais devem ser demitidos em seis meses — denuncia o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Ceará (Sindsaúde).

 

Procurada, a assessoria de imprensa da Ebserh disse ao O POVO Online que ''respeita a manifestação como direito legal dos trabalhadores, mas reitera que, à EBSERH, cabe somente a gestão dos Hospitais Universitários, para a qual foi contratada pela UFC, não devendo, em nenhuma hipótese, ser responsável pelo destino dos empregados da prestadora de serviços SAMEAC''.

Veja a continuação da nota, na íntegra:

''O Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Ceará (UFC), formado pelo Hospital Universitário Walter Cantídio e pela Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, esclarece que, há cerca de uma década, os órgãos de controle (TCU, MPF, CGU e AGU) vêm considerando precários os vínculos trabalhistas dos empregados das fundações que trabalham nos hospitais universitários federais. Após anos de busca por uma solução para esse problema, o Governo Federal decidiu criar a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), organização pública, com capital 100% da União, que tem contratado pessoal necessário ao pleno funcionamento desses hospitais via concurso público.

 
No Ceará, a EBSERH realizou concurso público em maio de 2014, passando a convocar os profissionais aprovados a partir de setembro do mesmo ano. Até setembro de 2015, já foram contratados 1.166 profissionais nas áreas médica, assistencial e administrativa. Os Hospitais Universitários Federais da UFC reforçam que o que se tem hoje no Ceará é o cumprimento de uma sentença da Justiça Federal no Estado, que determina que os empregados da Sociedade de Assistência à Maternidade-Escola Assis Chateaubriand (SAMEAC) que trabalham no Complexo Hospitalar da UFC sejam substituídos pelos empregados públicos da Ebserh já concursados, contratados e em plena atividade nos hospitais''.

Redação O POVO Online

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Paccelli Bittencourt 01/10/2015 19:03
E qual será o destino desses profissionais, mais que capacitados, pais e mães de família que serão dispensados, como se fossem objetos descartáveis? É uma safadeza o descaso com esses trabalhadores. Creio que está por vir uma bomba relacionada a essa "Sociedade Assistencial", talvez maior do que a bomba do petrolão...
Paccelli Bittencourt 01/10/2015 19:03
E qual será o destino desses profissionais, mais que capacitados, pais e mães de família que serão dispensados, como se fossem objetos descartáveis? É uma safadeza o descaso com esses trabalhadores. Creio que está por vir uma bomba relacionada a essa "Sociedade Assistencial", talvez maior do que a bomba do petrolão...
Paccelli Bittencourt 01/10/2015 18:56
E qual será o destino desses profissionais, mais que capacitados, pais e mães de família que serão dispensados, como se fossem objetos descartáveis? É uma safadeza o descaso com esses trabalhadores. Creio que está por vir uma bomba relacionada a essa "Sociedade Assistencial", talvez maior do que a bomba do petrolão...
Paccelli Bittencourt 01/10/2015 18:56
E qual será o destino desses profissionais, mais que capacitados, pais e mães de família que serão dispensados, como se fossem objetos descartáveis? É uma safadeza o descaso com esses trabalhadores. Creio que está por vir uma bomba relacionada a essa "Sociedade Assistencial", talvez maior do que a bomba do petrolão...
Luiz Neto 29/09/2015 15:02
A situação é bastante caótica em todos os sentidos e porque não dizer em todos os segmentos de nosso País.
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