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Atualizada às 12h10min
A manifestação nacional convocada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) começou em Fortaleza, na manhã desta sexta-feira, 13, na Praça da Imprensa, no bairro Aldeota. Com bandeiras vermelhas, os participantes gritam palavras de ordem em uma carreata, defendendo a valorização da Petrobras e a reforma política democrática. Atos semelhantes ocorrem em outros 26 estados do Brasil.
Por volta das 11 horas, os manifestantes seguiram para a av. Desembargador Moreira. Às 11h30min, o grupo chegou na Assembleia Legislativa. O Comando Tático Motorizado (Cotam) foi para local, mas não houve confronto,. O ato seguiu pacífico e os manifestantes se dispersaram por volta das 12 horas.
A Polícia Militar ainda não divulgou estimativa, mas, conforme O POVO apurou, a concentração a Praça da Imprensa reuniu cerca de 400 pessoas. No microfone, manifestantes disseram que a passeata já passava de 3 mil pessoas.
+ Veja a galeria de fotos da manifestação em Fortaleza
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Integraram o movimento: União Nacional dos Estudantes (UNE), Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Ceará (Sindjorce), Sindicato dos Metalúrgicos do Ceará (Sindmetal), União da Juventude Socialista (UJS), Sindicato Apeoc - Professores e Servidores e Confederação Nacional dos Metalúrgicos.
Estiveram presentes o deputado estadual Carlos Felipe, o federal Chico Lopes, o vereador Evaldo Lima e o ex-deputado estadual Lula Morais, todos do PCdoB.
O ato também pediu a retiradas das medidas provisórias que alteram leis trabalhistas - apelidadas de "pacote de maldades -, a negociação da redução da jornada de trabalho e fim do fator previdenciário. E também faz críticas aos protestos marcados para domingo, 15, que pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Em nota divulgada pela CUT, o presidente nacional do órgão, Vagner Freitas, diz que “os que pedem o impeachment da presidente não estão preocupados com os trabalhadores e com o Brasil, mas só com um terceiro turno das eleições”.
Sobre o fato de nos bastidores o ato ser chamado de “Blinda Dilma”, Hélder Nogueira ressalta que a relação estabelecida entre os atos da CUT e o governo do PT parte mais “de setores da mídia e das elites do que da classe trabalhadora”.
Ele pontua que o partido surgiu no mesmo período em que a CUT e que o crescimento do ex-presidente Lula se deu dentro dos movimentos de esquerda. No entanto, frisa que a Central “nunca abriu mão do projeto de esquerda, independentemente de governo”.
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