Atualizada às 11h50min
Os professores municipais entraram em greve nesta sexta-feira, 1°, e realizaram uma manifestação no cruzamento da Câmara Municipal de Fortaleza, na rua Thompson Bulcão, bairro Luciano Cavalcante. Uma comissão formada por seis professores e pela presidente do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação no Ceará (Sindiute), Ana Cristina Guilherme, foi recebida.
Na noite de quinta-feira, a Prefeitura conseguiu liminar para impedir a paralisação, mas a presidente do Sindiute afirmou que não poderia encerrar a greve antes de uma assembleia, que foi convocada para esta segunda-feira, 4, às 9 horas, em frente ao Paço Municipal, no Centro. Os portões da Câmara foram abertos às 10 horas, após a convocação do vereador Walter Cavalcante (PMDB).
Na manhã de quinta, um grupo de pais, mães e responsáveis por alunos da rede pública de ensino de Fortaleza lançaram manifesto contra a greve dos professores municipais. O manifesto foi entregue ao titular da SME, Joaquim Aristides de Oliveira. Dez pais, mães e responsáveis participaram do encontro.
Agentes de saúde
Paralela à manifestação dos professores, os agentes de saúde também fizeram concentração na Câmara. Eles reivindicam o cumprimento da Lei 12.994/2014 do Governo Federal, sancionada no dia 17 de junho, que estabelece o piso salarial de R$ 1.014.
Atualmente, os agentes recebem R$ 727, conforme o presidente do Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde e Endemias no Estado do Ceará (Sinasce), Luiz Cláudio Celestino.
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