12h30min
Trabalhadores deixam o local, vias são liberadas e trânsito, que foi todo afetado por conta da manifestação, volta à normalidade.
12h
Trabalhadores seguem aguardando os ônibus para irem embora. A Abolição segue fechada pelos Policiais, que só devem liberar a via quando todos os operários deixarem o local.
11h50min
Segundo o major Martins, do Batalhão de Choque, 200 policiais estão envolvidos na operação, que resguarda a área de segurança e evita depredação. Em cada rua de acesso há um cordão de isolamento.
11h45min
Dois operários tentaram ter acesso à avenida Beira Mar, com o protesto já terminando, mas foram impedidos pela Polícia.
11h40min
O ato está se dispersando. Trabalhadores estão aguardando ônibus para irem embora.
Atualizada às 11h35min
Operários gritam: "peão pode andar na Beira Mar na Copa". Eles estão organizando uma assembleia no local.
Atualizada às 11h25min
Manifestação chega no cruzamento das avenidas Abolição e Barão de Studart, onde os trabalhadores se concentram. Sob os olhares de turistas, vários policiais formam uma linha de isolamento na Beira Mar. Curiosos, eles perguntam o que os operários estão reivindicando.
Atualizada às 11h15min
Polícia faz bloqueio nas vias que dão acesso à Beira Mar. O sindicato controla a manifestação, que segue sem confrontos. Algumas lojas da Desembargador Moreira fecharam as portas. Outras permaneceram abertas apesar da manifestação. Comerciantes amedrontados observam a passagem dos manifestantes.
Atualizada às 10h55min
Os operários estão seguindo pela Desembargador Moreira e descendo para Abolição, rumo à Beira Mar.
Atualizada às 10h48min
Trabalhadores se preparam para seguir em passeata. Neste momento, eles começam a parar o trânsito da Dom Luís.
Atualizada às 10h34min
A maioria dos trabalhadores já se encontra na Praça Portugal. De lá, eles seguirão em caminhada, mas não divulgaram o percurso.
Atualizada às 10h27min
Os trabalhadores da construção civil realizam mais uma manifestação em Fortaleza nesta manhã de quarta-feira, 25, no terceiro dia de greve da categoria. Desta vez, eles partem de 18 pontos da cidade e seguem em passeata rumo à Praça Portugal. Nas obras do Rio Mar, no Papicu, houve confusão e a Polícia usou bombas de gás lacrimogênio.
Segundo o Laercio Cleiton, diretor do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil da Região Metropolitana de Fortaleza (STICCRMF), o movimento mobiliza quase 100% dos operários que trabalham nos canteiros da cidade. Os trabalhadores partiram de alguns pontos da cidade, como do estádio Castelão, pela avenida Alberto Craveiro, do Iguatemi, no bairro Edson Queiroz, e de uma área do bairro Papicu. Todos seguem em direção à Praça Portugal. Um helicóptero da Polícia acompanha a manifestação.
Confusão nas obras do Rio Mar
Segundo o sindicato, a confusão nas obras do Rio Mar ocorreu por volta de 8 horas, quando uma passeata que partiu do Papicu passou em frente ao local convocando trabalhadores para o protesto. Cerca de 25 policiais que amanheceram no canteiro de obras teriam reagido com balas de borracha e gás lacrimogêneo. Uma mulher teria passado mal e desmaiado. A ação durou por volta de 20 minutos.
Segundo major Martins, 100 policias faziam a segurança no Rio Mar, pois há liminar impedindo manifestação a 500 metros do canteiro de obras. A Polícia afirma que foi recebido por pedas e que reagiu usando bombas de efeito moral. Os operários teriam continuado a jogar pedras e usaram outras munições, como gás lacrimogêneo.
Em nota, o Rio Mar informou: "Visando garantir a segurança dos trabalhadores e a propriedade privada, a Polícia Militar esteve na manhã desta quarta-feira acompanhando as ações sindicais. O RioMar reconhece o direito de mobilização, contudo, destaca que a integridade dos trabalhadores é também é uma prioridade."
Reivindicações
Trabalhadores da construção civil realizam manifestação na Beira MarTrabalhadores da Construção Civil iniciaram greve na Grande FortalezaTrabalhadores da Construção Civil protestam nesta manhã
As reivindicações dos operários envolvem 15% de reajuste salarial, cesta-básica de R$ 150, plano de saúde, um acréscimo de 5% de vagas exclusivamente para mulheres nos canteiros de obras, hora-extra no trabalho ao sábados de 100%, auxílio-creche, e a criação do dia do trabalhador da construção civil.
A greve da categoria, que foi iniciada nesta última segunda-feira, 23, foi deflagrada após impasses envolvendo a negociação de plano de saúde com o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon-CE), que afirmou estar aberto a novas negociações. Entretanto, o Sinduscon acredita que o Sindicato dos Trabalhadores está dificultando as negociações.
Redação O POVO Online com informações da repórter Samaísa dos Anjos
Erro ao renderizar o portlet: Caixa Instagram (API-USER)
Erro: 'data'
Erro ao renderizar o portlet: Caixa Jornal De Hoje
Erro: maximum recursion depth exceeded while calling a Python object
São utilidades para enriquecer seu site ou blog por meio de códigos (Tags ou Scripts) que ajudam sua página a ser ainda mais informativa
Escolha o Widget do seu interesseNewsletter
Erro ao renderizar o portlet: Barra Sites do Grupo
Erro: <urlopen error [Errno 110] Tempo esgotado para conexão>
Copyright © 1997-2016