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cobertura 13/05/2016 - 14h34

Imprensa internacional assume tom mais crítico em relação ao governo Temer

A revista britânica The Economist afirmou, em sua nova edição, que o apelo do presidente interino Michel Temer em favor de reformas econômica no país pode se transformar em uma "luta difícil"
notícia 11 comentários

Após adotar uma cobertura factual durante a votação do Senado sobre o início do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, a imprensa internacional começa a adotar um tom mais crítico a respeito do governo Temer. A revista britânica The Economist afirmou, em sua nova edição, que o apelo do presidente interino Michel Temer em favor de reformas econômica no país pode se transformar em uma "luta difícil".

Segundo a revista, os congressistas, por não estarem exatamente interessados em cortes de gastos e aumentos de impostos, podem "resistir ao aperto de cinto necessário, especialmente [tendo em vista] a corrida para importantes eleições locais de outubro". A publicação lembrou que Temer é acusado pelos apoiadores de Dilma Rousseff de ser um usurpador do poder.

De acordo com a revista, Temer "carece de legitimidade eleitoral para [executar] as reformas estruturais radicais, como as pensões generosas, as leis trabalhistas rígidas, os impostos bizantinos" e o sistema eleitoral. "É o caso de, se e quando, ele terá em mãos as chaves do [Palácio] da Alvorada", destacou The Economist.

O jornal norte-americano Los Angeles Times  afirmou que o novo governo terá de superar as "acusações de que tomou o poder ilegitimamente e, ao mesmo tempo, enfrentar a pior recessão do Brasil em décadas". No noticiário e no site, a rede de televisão CNN  informou que a presidenta afastada Dilma Rousseff terá, depois da aprovação do início do processo de impeachment, "os próximos 180 dias para enfrentar as acusações de que contrariou as leis orçamentárias, [enquanto] Temer tem a tarefa imensamente difícil de conquistar a confiança dos brasileiros".


O jornal canadense The Globe and Mail, depois de enumerar as medidas anunciadas pelo presidente interino Michel Temer para ajustar a economia e atrair investimentos, acrescentou que a Operação Lava Jato atinge sete dos 24 ministros anunciados pela administração que substituiu Dilma Rousseff.

E sua edição norte-americana, o jornal britânico The Guardian disse que Michel Temer prometeu restaurar a confiança na maior economia da América Latina, mas para realizar a tarefa nomeou um ministério "visivelmente branco" em uma das nações "mais etnicamente diversas do mundo".

Na matéria principal da seção internacional, o New York Times  publicou que a primeira escolha de Temer para ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação era um criacionista (que se opõe à teoria de evolução das espécies) e que ele próprio (Temer) é o primeiro líder brasileiro em décadas que não incluiu mulheres em seu gabinete.

Para a revista norte-americana Time, o escândalo que atingiu a Petrobras revelou a corrupção profunda de todo o setor político brasileiro, não só os líderes do PT, mas também os dirigentes da oposição.

"Temer foi implicado por testemunhas no escândalo, mas ele não foi acusado", informou a revista. A Time lembrou que "vários membros do gabinete de Temer foram atingidos, entre outras, com acusações de corrupção".
Agência Brasil

espaço do leitor
Jorge Nobre 14/05/2016 10:08
#VOLTADILMA #FORATEMER E SUA QUADRILHA DE USURPADORES.
COSTA 14/05/2016 08:27
O sem senso ainda é do tempo da guerra fria... coitado, não evoluiu. Vai pra Cuba, que está doida para se vender aos americanos com o dinheiro roubado e doado pelos petistas para a Odebrecht...
Rômulo Falcão Farias 14/05/2016 08:05
É verdade senhores! Houve um golpe no passado"Estelionato eleitoral"e agora houve um golpe da mesma chapa que teve 54 milhões de votos.Afinal quem votou na Dilma, votou no Temer por tabela.Porquê o PT colocou o Temer como vice, se tinha tantos nomes no partido?Seria algum pacto pra traição ou acomodação de um partido que nunca saiu do poder.Agora já era...É vida que segue.Tomara que dê certo.A paciência do Brasileiro acabou!
Amaury 14/05/2016 07:14
Num país onde se dá esmolas a pobres via bolsa família para altos subsídios aos miliardários via BNDES e Orçamento da Viuvona qualquer mudança séria implicará na redução da carga tributária à produção e trabalhadores como a taxação justa das grandes fortunas, heranças e lucros financeiros mas é esta gente que financia as campanhas da politikalha e os submete no servilismo, não é por outra coisa que a dívida pública explodiu e há anos canto a pedra e a solução é duríssima, aguardem fumo grosso.
Rogério 14/05/2016 02:08
Os golpistas não gostam de ser chamados de golpistas. Dão golpe e não querem ser chamados de golpistas. O povo brasileiro não manda em nada, pois elegeu Dilma e um conluio de oposição, judiciário e imprensa deram um golpe. Tanto é golpe que os Estados Unidos dizem que não é. Se ele dizem que não é, é porque é. E os Estados Unidos serão os maiores beneficiários do golpe dado por entreguistas. Quem não tem voto e que governar só governa através de golpe.
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