[an error occurred while processing this directive][an error occurred while processing this directive] Manifesta celebra diversidade da arte cearense | O POVO
Manifesta 09/12/2013

Manifesta celebra diversidade da arte cearense

Durante 24 horas ininterruptas, o público conferiu atrações de arte autoral cearense em vários espaços da cidade
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Emanuel Furtado emanuelfurtado@opovo.com.br
FOTO: ETHI ARCANJO
Espetáculo de dança Ostinato, da Cia Experimentus, no Sesc Iracema
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Vinte e quatro horas de música, oficinas, performances, teatro, dança, artes visuais, cinema, instalações e feira agroecológica. Assim foi o 4º Manifesta – Festival das Artes. Das oito horas da manhã do último sábado, às oito da manhã de ontem, o evento ocupou diversos pontos da capital cearense, como o Benfica, o Passeio Público no Centro, o Dragão do Mar, o SESC Iracema e a Caixa Cultural.


Um dos achados interessantes do 4º Manifesta foi o BondeFesta - ônibus que foi adaptado com aparelhagem de som e fitas multicoloridas para circular interligando os locais onde acontecia o festival. Diverso como o evento, nele era possível ouvir de Metallica a Pet Shop Boys, de U2 a Otto, passando pelo afoxé, reggae e outros ritmos. O som foi comandado pelos Djs Famoso, Ivan Timbó e Jânio Florêncio.


A estudante mineira de Ciências Ambientais, Iara Freitas, era uma das pessoas que estava se divertindo, enquanto circulava no BondeFesta. “Achei interessante essa iniciativa de um ônibus público ter outras funções sociais, se transformando em um local de lazer e cultura. Não é só o ir e vir”, avaliou.


O estudante do ensino fundamental Gabriel Holanda, de 15 anos, assistiu com amigos ao show Vibe, do cantor Allysson dos Anjos. “O festival está muito bom. Tem poesia! São muitas apresentações que falam um pouco da nossa cultura, misturada com a cultura de fora”, elogiou.


De férias em Fortaleza com o filho André Luiz, 11 anos, a policial Wanessa de Sá disse que estava adorando a tranquilidade do Manifesta. “Sempre acompanhei esses festivais na minha juventude. Trouxe ele para que pudesse conhecer eventos mais alternativos”. A artista visual Carmem Lazari também foi conferir o evento. “O que eu acho bacana nesse festival é que ele mexe com a cidade. Ele dá voz para os artistas locais e consegue trazer as pessoas da cidade para a cidade”, disse.

 

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