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Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) divergiram ontem sobre se a Lei da Anistia, considerada válida pela Corte em 2010, terá de ser revisada. O ministro Marco Aurélio Mello disse ser contra: “Precisamos colocar na cabeça que anistia é esquecimento, virada de página, perdão em seu sentido maior, e para os dois lados”, afirmou. Para Mello, argumentos usados pelo Ministério Público na tentativa de punir torturadores, como o fato dos crimes terem sido de lesa humanidade e continuados, no caso dos desaparecimentos, não podem alterar o quadro.
Em linha divergente, o ministro Luís Roberto Barroso afirmou que o tema deve, sim, voltar à pauta da Corte. Segundo Barroso, o colegiado terá de discutir se a decisão que validou a legislação em 2010 está de acordo com a da Corte Interamericana de Direitos Humanos, que sentenciou o Brasil a investigar crimes da ditadura e punir seus autores. “O que é preciso saber é se a lei é compatível e qual a posição que deve prevalecer (se do STF ou da Corte Interamericana)”, disse.
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