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O governo Dilma Rousseff (PT) antevê uma reação pesada ao relatório da Comissão Nacional da Verdade por considerar seu conteúdo “duríssimo”. Mas o documento não agradou a todos que aguardavam uma resposta mais dura da Comissão. Frustração é a palavra usada por Cecilia Coimbra, 73, para definir o resultado. Presa durante o regime militar e fundadora do Grupo Tortura Nunca Mais, ela classifica o documento como superficial e critica a influência de forças políticas nos rumos do trabalho.
Ela questiona, por exemplo, a lista de 377 pessoas apontadas como responsáveis por violações aos direitos humanos. “É importante responsabilizar, sim. Só que mais importante seria saber: onde aconteceu e como aconteceu? Essas perguntas não foram respondidas. Também não sabemos o que aconteceu com os desaparecidos”, criticou.
Na outra frente, militares também reagem. O general Nilton Cerqueira, 84, um dos 377 citados como responsáveis por crimes contra a humanidade, questionou o relatório. “Não li ainda, mas pretendo ler. Agora só tenho uma pergunta: sou eu, que cumpri a lei, que violei os direitos humanos? E os terroristas? São o quê? Inclusive, a terrorista que é presidente do país?”, reclamou, em referência à presidente.
Com cargos de chefia no Exército e na Polícia Militar do Rio, durante o regime, é apontado como líder da perseguição e morte de Carlos Lamarca, da Vanguarda Popular Revolucionária, em 1971 e de mais dez pessoas. (das agências)
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