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A três meses da posse do novo Congresso, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) começou a costurar oficialmente sua candidatura para a presidência da Câmara dos Deputados. Em meio às resistências do Palácio do Planalto, ele reuniu ontem líderes do PR, PTB, PSC e Solidariedade e solicitou a consulta formal aos parlamentares dessas legendas para o apoio a sua campanha.
Essas siglas terão 152 dos 513 deputados. Juntando esse número aos 120 parlamentares de DEM, PSDB, PPS e PSB, o bloco acredita que impediria o PT de construir maioria.
A ideia é que até a próxima semana essas bancadas deem aval a Cunha e formem oficialmente o chamado “blocão”, que, apesar de ser formado por quatro siglas aliadas da presidente Dilma Rousseff, começou atuar no início do ano e impôs derrotas significativas à petista.
Cunha reconheceu o trabalho para “construir” sua candidatura. “A partir do momento em que minha bancada me autorizou, estamos buscando a maioria”.
Líder do PMDB, segunda maior bancada da Casa, ele disse que nem sua sigla nem o PT, sozinhos, conseguem impor uma candidatura. A estratégia de Cunha é isolar o PT, aproveitando o desgaste do partido na defesa do governo. Uma das principais bandeiras dele será o compromisso com uma pauta própria do Legislativo, com votações mesmo sem aval do Planalto. (da Folhapress)
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