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O candidato do PSDB a presidente, Aécio Neves, terá agenda no Ceará neste fim de semana. Acompanhado do ex-governador e candidato tucano ao Senado Tasso Jereissati, Aécio visitará a Expocrato, maior feira agropecuária do Estado, e participará de missa em memória de Padre Cícero, em Juazeiro do Norte.
Aécio tem chegada prevista para as 18 horas de sábado, no Aeroporto Regional do Cariri, em Juazeiro, onde será recebido por Tasso e outros aliados. De lá, seguem para o corpo a corpo na Expocrato.
Às 6 horas de domingo, Aécio e Tasso participam de missa campal em lembrança dos 80 anos de morte do Padre Cícero, no largo da Igreja do Socorro. Em seguida, a comitiva visita o Horto, encerrando a agenda no Estado.
Candidato ao governo pela coligação que inclui o PSDB, o senador Eunício Oliveira (PMDB) terá agenda de campanha no Cariri na sexta, 18. No entanto, a presença dele na comitiva de Aécio ainda não estava programada até a noite de ontem, segundo a assessoria de imprensa do peemedebista.
Aécio será o segundo candidato a presidente neste ano a visitar o Cariri e o primeiro desde o início oficial da campanha. De 31 de maio a 1º de junho passados, Eduardo Campos (PSB) cumpriu agenda nos municípios de Crato, Araripe, Barbalha e Juazeiro, incluindo a tradicional visita ao Horto.
Petrobras e Mais Médicos
Aécio disse ontem em São Paulo que irá rediscutir o atual sistema de partilha da Petrobras caso seja eleito, durante sabatina realizada pela Folha de S.Paulo, pelo portal UOL, pelo SBT e pela rádio Jovem Pan.
Atualmente, o petróleo produzido pela estatal é de propriedade do Estado, regra estabelecida em 2009. Para Aécio, o modelo anterior, de concessões, “foi benéfico ao Brasil”, e afirmou que é preciso “fazer essa discussão à luz do dia”.
Pelo sistema de concessão, empresas são donas do óleo produzido e pagam remuneração ao Estado como royalties, participação especial e bônus de assinatura.
Aécio havia sido questionado se via espaço para mais privatizações no País. “O que precisava ser privatizado foi privatizado”, respondeu o senador mineiro. “O que eu vou fazer é reestatizar empresas públicas que hoje foram privatizadas por interesses escusos”.
No evento, Aécio afirmou que manterá o programa federal Mais Médicos, mas que promoverá mudanças. “Nós vamos manter os Mais Médicos, vamos fazer com que eles se qualifiquem e estabelecer novas regras para os médicos. Não vamos aceitar as regras do governo cubano”.
Atualmente, a bolsa paga aos médicos brasileiros e estrangeiros de R$ 10 mil. Porém, diferentemente dos outros países, a remuneração dos profissionais cubanos é paga ao governo do país e apenas R$ 3 mil chegam ao bolso dos médicos.
Aécio disse que esse acordo terá de ser refeito, mas não explicou como garantirá que o atual número de profissionais será mantido caso Cuba não aceite nova proposta.
Hoje, cerca de 80% dos médicos do programa federal no Brasil é proveniente de Cuba. (com Folhapress)
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