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No dia em que terminou o prazo do PMDB para que o governador Cid Gomes (Pros) decidisse se apoiaria a candidatura do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) ao Palácio da Abolição, Eunício disse ao O POVO que o prazo na verdade era do PMDB para ele, e não dele para o governador, e que aguarda a reciprocidade pelo apoio a Cid em 2006 e 2010. O governador, por sua vez, disse que ele e o senador não devem nada um ao outro, conforme O POVO mostrou na segunda-feira.
Já o vice-prefeito de Fortaleza e vice-presidente do PMDB no Ceará, Gaudêncio Lucena, afirmou também ontem que a aliança com Cid foi “boa enquanto durou” e que o partido está livre para negociar com outros partidos.
As declarações dos líderes do PMDB cearense surgiram dois dias após Cid ter reunião com a presidente Dilma Rousseff e afirmar, segundo o jornal O Globo que, embora não descarte apoiar Eunício, precisa olhar primeiro para o Pros e que, em função disso, tem “situações a administrar”.
“O Pros é maior que o PMDB e tem gente no meu partido que quer ser candidato”. Cid disse ainda que prefere escolher seu candidato só em junho, depois das definições da oposição.
Sem comentários
Eunício disse que não comentaria as afirmações de Cid ao jornal carioca. “Não vou comentar. Minha posição está clara. No dia 28 de março, fui comunicar ao governador (em reunião no Palácio da Abolição) que meu partido desejava candidatura própria e desejava o apoio dele, esperando a reciprocidade dele, porque votei duas vezes nele para o governo”, disse o senador e presidente estadual do PMDB.
“Boa enquanto durou”
Enquanto isso, Gaudêncio Lucena afirma que o PMDB está livre para negociar palanques com “qualquer partido” a partir desta quinta-feira, 1º.
“(A aliança com Cid) foi boa enquanto durou. Já que não é possível manter, isso pois integrantes do Pros também têm interesse em permanecer no governo, vamos para as ruas”, disse ontem em entrevista ao Blog do Eliomar.
“Pode ser que a gente se encontre no segundo turno ou, quem sabe, o Eunício seja eleito logo no primeiro”, completou Gaudêncio.
Eunício disse que também não comentaria a declaração do correligionário.
Segundo Gaudêncio, o PMDB deverá negociar com outras legendas a partir desta quinta para a formação de palanques peemedebistas no Estado. O vice-prefeito evita antecipar quais partidos estão envolvidos nessas conversas, mas antecipa que são “vários”.
Eunício citou ontem alguns interlocutores. “Hoje mesmo conversei com o Roberto Freire (presidente nacional do PPS). Ontem fiquei até duas da manhã conversando com o PT, através do ministro Aloizio Mercadante. Hoje conversei com o Eduardo Campos, com o doutor Lúcio (Alcântara, presidente do PR no Ceará). Daqui até a data da convenção do PMDB (10 de junho), vamos conversar com os partidos”. (com O POVO Online e Blog do Eliomar)
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