[an error occurred while processing this directive][an error occurred while processing this directive] Caso de 2000 virou série na TV | Páginas Azuis | O POVO Online
27/07/2015

Caso de 2000 virou série na TV

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FOTO TALITA ROCHA - 29/10/2009
Antônio Celso, 56, está aposentado desde 2012
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1 A entrevista com o delegado Antônio Celso dos Santos, feita por telefone, durou pouco mais de uma hora e foi feita no domingo passado, dia 19/7. Ele estava em sua casa, em Brasília. A conversa chegou a ser agendada para o início da semana anterior, mas ele pediu que fosse remarcada por causa de compromissos particulares.


2 Em 24 de março de 2008, quando estava com dois anos e sete meses de investigação do furto ao Banco Central, Antônio Celso foi entrevistado nas Páginas Azuis do O POVO. Ali, contou que a carreta que saiu de Fortaleza em 2005, logo após o furto, levando vários carros enxertados de dinheiro só foi apreendida porque houve vazamento de informação. A ideia, à época, era segui-la e prender o bando fazendo a partilha.


3 Em julho de 2000, outra investigação chefiada por Antônio Celso se notabilizou. Ele prendeu a quadrilha que roubou 100 quilos de ouro no Aeroporto de Brasília. A história foi roteirizada e inspirou a minissérie “A Teia”, exibida na Rede Globo em janeiro de 2014.

WEBDOC

Assista ao documentário, partes I e II, com imagens exclusivas feitas em 2005, da caixa-forte e da casa de onde partiu o túnel cavado pela quadrilha


PERFIL

Antônio Celso dos Santos, 56 anos, nasceu em São José do Rio Pardo (SP), mas foi criado em Brasília. É filho de pai pernambucano e mãe cearense. Aposentou-se como delegado federal em 2012. Quando encerrou as investigações do furto ao Banco Central, em 2010, foi nomeado Adido da Polícia Federal em Assunção no Paraguai - sua última função na PF. Em 1982, passou no concurso para agente da Polícia Civil no Distrito Federal. Atuou até 1995 e, em novo concurso, virou delegado. Entrou na Polícia Federal em 1997. Aposentado, está prestando assessoria jurídica e de segurança para empresas. “E voltei a estudar, relendo Direito Penal e Constitucional. E lendo outros livros que ganhei, pus na estante e estava sem tempo de ler”.


PERGUNTA DO LEITOR

Gustavo Pereira Marques, 18 anos, estudante


Leitor - Foram quantas horas de escuta telefônica?

Celso - Ah, muito tempo. Eu gostava de acompanhar isso muito de perto, até pra poder ir montando o quebra-cabeça. Porque às vezes uma frase que o cara fala no meio da conversa é aquilo que está faltando pra montar uma história. Durante cinco anos, acredito que foram milhares de horas e também teve milhares de coisas que não interessavam. Acabou que descobrimos muita traição (risos), muita safadeza, muita coisa que não tinha nada a ver com a investigação.

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