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1 De passagem por Fortaleza na última quinta-feira, Luciana Genro, 44 anos, participou de ato na Praça da Gentilândia, no bairro Benfica. A ex-candidata à presidência da República propôs uma saída à esquerda para a crise política e econômica do País. Segundo Genro, o momento é de reunir forças e capitalizar o desgaste que o governo federal vem sofrendo na esteira da Operação Lava Jato.
2 Em visita ao O POVO, Luciana Genro visitou a Rádio O POVO/CBN antes de conceder entrevista. Vestia jeans e camiseta e calçava uma sandália baixa. Antes de começar a sessão de fotografias, pediu para passar um batom.
3 Durante uma hora de conversa, Luciana sorriu pouco. Enquanto respondia as perguntas, manteve-se quase sempre séria. A exceção foi quando falou do pai, Tarso Genro, ex-ministro do governo Lula. Com gestos amplos,a advogada ilustrava um horizonte político para o Psol. Discreta, falou pouco de si.
NÚMEROS
1,6
MILHÃOde votos foi o total obtido por Luciana Genro durante a corrida presidencial de 2014. Candidata pelo Psol, Luciana ficou em quarto lugar.
51
SEGUNDOSera o tempo de que Luciana Genro dispunha para apresentar a sua plataforma de governo e as propostas do seu partido. Pela exiguidade do tempo, a candidata defende uma reforma eleitoral.
De acordo com a própria Luciana Genro, 44 anos, ela respirou “política desde criança”. Na juventude, os exemplos eram o pai, Tarso Genro, ex-ministro da Educação, Justiça e Relações Institucionais do governo Lula. E também o avô, Adelmo Genro. Luciana entrou na vida política no Colégio Júlio de Castilhos (Julinho), em Porto Alegre. Lá, conheceu correntes cujas opiniões diferiam das do pai, filiado ao PT. Em 2003, após ser expulsa do PT, Luciana e outros políticos criaram o Partido Socialismo e Liberdade. Em 2014, disputou a presidência da República pelo Psol. Gaúcha, a advogada de 44 anos é mãe de Fernando Genro.
PERGUNTA DO LEITOR
Luís Celestino Jr., jornalista e professor
LEITOR - Qual a sua leitura do atual contexto de novas formas de organização política que rejeitam os tradicionais partidos e propõem repensar o modelo de democracia representativa?
Luciana Genro - É natural que as pessoas rejeitem os partidos, pois a maioria é realmente muito ruim. O desafio do Psol é mostrar que é possível ser diferente. No modelo atual, sem partido, não há como
O POVO Online
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Luciana Genro em www.opovo.com.br
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