O Brasil está construindo uma portentosa usina hidrelétrica no alto Xingu capaz de suprir de toda a energia necessária ao nosso país nos tempos atuais e futuros. Trata-se de Belo Monte, obra fantástica, com tecnologia moderna e avançada até para os tempos atuais. Esta usina, dentre outras obras de infraestrutura ainda por fazer, vai alavancar o crescimento econômico satisfatório ao Brasil. Está localizada em zona selvagem da nossa Amazônia legal sem nenhum prejuízo para a natureza, cidades ou fazendeiros. As outras fontes de energia alternativa gerada por meios, tais como, energia atômica, termoelétrico, eólica, solar e das marés, ainda constituem expectativas técnicas científicas futuras.
Algumas dessas fontes são perigosas e poluidoras, outras caminhando para desfecho ainda desconhecido. O que existe de real na geração de energia sustentável e, já aprovada para a humanidade, são as fontes limpas de energia hidrelétrica, eólica e solar. O Brasil é um dos maiores países geradores de energia hidrelétrica, pois temos as maiores reservas de água do planeta. A usina de Belo Monte é o caminho certo para a chegada do país ao pódio das maiores nações energeticamente sustentável. Era de se esperar que o Governo Federal, autor e gestor desse grandioso empreendimento, se cercasse de medidas cautelares para proteger importante obra a fim de evitar solução de continuidade em sua complexa e caríssima construção.
Agora vem a falsidade e a infâmia dos direitos humanos em proteger os direitos dos índios. Uma turba de nações indígenas, irresponsavelmente, tenta embargar com várias ações cíveis essa grandiosa obra em nome da salvação da floresta e proteção ao meio ambiente, prejudicando o andamento da mesma. Ora, esses mesmos índios, que se arvoram de donos da floresta amazônica, desmatam a floresta para vender madeira a preço vil a madeireiras clandestinas e praticam diversos delitos ambientais, sem sentido de preservação da flora ou da fauna.
O povo brasileiro ainda não compreendeu o porquê de tanta interrupção em uma obra gigantesca capaz de sustentar por muitas décadas as nossas necessidades energéticas. Essa questão da preservação ambiental é aceitável desde que não conflitem com uma questão maior. Não existe polêmica judiciária com outros países nem interferência política de qualquer facção partidária ou doutrinária evidentes. Portanto, a construção dessa usina não pode esbarrar no atrevimento e ignorância de índios selvagens que moram em malocas e ainda se regalam com banquetes de macacos. Ou existem interesses ocultos em atrasá-las? Na natureza, os únicos seres vivos que constroem sem afetar o meio ambiente e mudar a paisagem são os pássaros.
José Batista Pinheiro
batistapinheiro30@gmail.com
Coronel reformado do Exército
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