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Luiz Carlos Mota da Silva
Professor da Rede Municipal de FortalezaNa cultura brasileira, o futebol é definido como paixão nacional. Ver o time jogar, significa felicidade. Se a vitória acontecer, ótimo; o final de semana é perfeito. Porém, se o time da nossa paixão perde, procuramos encontrar um motivo para justificar a derrota. O grito que usamos para explodir em êxtase cura-nos do estresse e resgata-nos a auto-estima. O futebol tá no sangue, tá no coração.
No momento mágico que gritamos: Gol, Gol p..., todos se tornam irmãos, independentemente de classe social, credo e cor. A comunidade ali presente, que ama o mesmo time se torna uma única família. A família Alviverde, tricolor, rubro-negra, entre outras, tem uma só paixão, o seu time.
Nada justifica a violência. Se perdermos, como seres racionais que somos, devemos controlar os nossos sentimentos e lembrarmos que a vida continua. Se um time ganha, o outro perde. Se uma torcida está feliz é porque outra está triste.
O campeonato brasileiro é um dos mais equilibrados, se não o mais difícil do mundo. Em contrapartida, não podemos dispor de uma das piores arbitragens da atualidade. Quando necessário, órgãos como o Ministério Público devem ser acionados para intervenções nas federações, permitindo ao torcedor acompanhar de perto a administração do seu time. Cabe a imprensa cobrar transparência, honestidade e lisura, fatores que ajudam a resgatar a credibilidade das instituições esportivas.
É necessário um pacto nacional para trazer de volta a segurança, a paz e a alegria no interior dos estádios. Basta de brigas e guerras entre torcidas, de mortes.
O futebol brasileiro e seus torcedores não merecem tal castigo. Quanto maior o respeito em relação ao futebol e seus admiradores, maior a chance de um cordial convívio entre as diferentes torcidas que ajudam a colorir os nossos finais de semana. Como consequência, teremos um Brasil mais alegre, solidário e feliz.
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