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O presidente do Conselho Regional de Economia no Ceará (Corecon-CE), Allisson Martins, avalia que o consumidor cada vez mais se depara com dívidas elevadas no cartão de crédito e no cheque especial. Por causa dos juros altos destes produtos financeiros, que, no caso do cheque especial, chegam próximo aos 200% ao ano, enquanto que no rotativo do cartão de crédito chegam a superar 400% a.a. na média.
Acrescenta que o uso inadequado representa o roteiro para o fracasso financeiro. E comenta sobre como superar uma situação de descontrole destes dois produtos em particular. “Junto com um orçamento doméstico equilibrado, conjugado com uma reformulação dos hábitos de consumo, uma das estratégias de saídas da crise que se instalou nas finanças das famílias, pode ser o uso do crédito pessoal, sobretudo o crédito consignado, que possuem taxas de juros mais reduzidas”.
Explica que usar essas modalidades de crédito são opções para pagar as dívidas anteriores assumindo uma nova dívida, mas com juros menores e parcelas fixas, saindo do “labirinto” criado pelos juros do cheque especial e cartão de crédito.
Observa que a taxa de juros média para o crédito pessoal consignado privado é de 41,3%, ou seja, quase cinco vezes menor que o cheque especial, e dez vezes menor que o rotativo do cartão de crédito. Acrescenta que essa modalidade de crédito não deve ser solicitada nas financeiras, que em muitas vezes disponibilizam opções mais rápidas, mas que embutem um juro mais alto, que pode ser inclusive mais elevado que o do cheque especial e do cartão de crédito. “Vale a pena fazer uma pesquisas das taxas de juros praticadas no mercado”, comenta.
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