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Depois de cinco altas consecutivas, o dólar fechou em queda em relação ao real ontem. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, ficou a R$ 3,337 na venda. O dia foi influenciado pela reunião de política monetária do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos), que terminou sem surpresas.
Assim como esperado, a autoridade americana manteve os juros inalterados naquele país, perto de zero, e sinalizou que um aumento da taxa deve ocorrer ainda neste ano. No Brasil, a política monetária também esteve no radar dos investidores, que aguardavam a decisão sobre o juro básico (Selic).
Após ter voltado a atingir na véspera seu maior valor em mais de 12 anos, o dólar à vista fechou em baixa de 2,28% sobre o real, cotado em R$ 3,337 na venda. Na sessão anterior, a divisa chegou a bater R$ 3,433. Já o dólar comercial, utilizado no comércio exterior, cedeu 1,18%, cotado em R$ 3,330 na venda.
Mesmo com expectativa de aumento da Selic, o principal índice da Bolsa brasileira fechou em alta pelo segundo dia. Segundo analistas, o movimento foi uma continuidade da correção registrada na véspera, quando o Ibovespa subiu pela primeira vez em oito sessões. Apenas entre 17 e 27 de julho, houve queda acumulada de 8,17%.
A valorização do Ibovespa ontem foi de 1,30%. As ações preferenciais, mais negociadas e sem direito a voto, de Petrobras e Vale mantiveram a alta registrada na véspera, devolvendo perdas recentes. Os ganhos foram de 7,52% e 1,68%, respectivamente.
Apesar do respiro, a avaliação é que o mercado segue cauteloso com o cenário interno. (das agências)
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