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Apesar de presos numa operação da Polícia Federal, os empresários e funcionários da Caixa Econômica suspeitos do golpe milionário acabaram não sendo levados para a carceragem da PF, no bairro de Fátima, como seria de praxe.
Dezesseis deles estão em celas da Delegacia de Capturas, no bairro José Bonifácio. E a única mulher na lista dos presos, a gerente Ana Márcia Cavalcante Nunes, é mantida no xadrez da Delegacia Geral, no Centro.
A situação aconteceu por causa das obras no prédio da Superintendência Regional da Polícia Federal. O edifício está em reforma desde o ano passado. E o trabalho está previsto para se estender até abril ou maio, segundo a Assessoria de Comunicação da PF.
Os 16 dos 17 presos acabaram se deparando com condições bem menos favoráveis do que se estivessem nas celas da PF. Na Capturas, estão na ala chamada X-Superior (X de xadrez), o chamado ambiente mais ameno da delegacia. Lá, são abrigados os presos por casos de violência doméstica, por não pagarem pensão alimentícia ou os de melhor comportamento.
Numa cela para até sete pessoas, atualmente estariam até 20. O POVO não conseguiu confirmar se todos os 16 suspeitos do golpe na Caixa estão juntos no mesmo xadrez da Capturas. A gerente Ana Márcia teria sido levada para o xadrez da Delegacia Geral (antiga Superintendência) por ter nível superior. Dos 17 mandados de prisão cumpridos, cinco são preventivos e 12 por prisão temporária. (Cláudio Ribeiro)
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