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‘’Meu médico nunca cogitou a possibilidade de uma cesariana, tive uma gravidez saudável, que não apresentava nenhum fator de risco que me levasse à mesa de cirurgia! Aqui, a prática é tentar o parto normal ao máximo. Oitenta por cento deles são normais.’’.
O relato é da enfermeira Jacqueline Machado, 32. Vivendo há 11 anos nos Estados Unidos, foi lá que ela desenvolveu o gosto pelo tema e hoje está em formação para atuar como enfermeira obstetra e consultora em amamentação. “Durante o pré-natal, discuti as opções com meu médico, e expliquei que queria um parto natural”.
Mas, ainda assim, Jacqueline questiona alguns procedimentos que lhe foram aplicados, como uso de ocitocina e anestesia. “Porque acelerar um evento tão natural e simples? Depois de quatro anos, com mais informação sobre o assunto, vejo que foi completamente desnecessário!”, relata. O parto normal induzido, conforme ela, é muito comum nos EUA.
“Estou me dedicando a aprender mais sobre o assunto para ajudar outras mães, para possibilitar a prática do parto humanizado”, diz. (LR)
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