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Antônio Alisson Inácio Cardoso, 17 anos
Alisson nasceu e se criou no Curió. Órfão de mãe desde os dois anos de idade, foi educado pela tia. Estudou em escola particular até o 4° ano, sendo matriculado depois na escola pública. Trabalhava numa central de “Táxi Amigo” para sustentar a filha, que tem hoje nove meses. A menina tinha três meses quando ele foi morto.
O jovem estava de folga no dia em que foi assassinado. Trabalharia na manhã do dia seguinte. Estava no mesmo local que Álef e Jardel. Conforme a família, não tinha inimizades. Desde cedo, buscava ganhar algum dinheiro. Começou consertando bicicletas e passou a ser ajudante numa oficina de motocicletas. Para ganhar um trocado, costumava lavar o carro dos colegas que moravam perto, enquanto alimentava o sonho de estudar mecânica.
Já com 17 anos, foi fichado na Polícia por um crime de trânsito. O relato da família é de que ele foi abordado enquanto dava uma volta na motocicleta de um amigo. Sem carteira de habilitação, foi levado à delegacia. Como punição, prestou serviço comunitário no Instituto da Primeira Infância (Iprede). Desde a morte dele, a família perdeu o hábito de se reunir na calçada em dias de festa, como o Natal.
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