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O inquérito que indiciou 38 policiais militares por participação direta na chacina foi concluído pela Controladoria Geral dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD) em abril. Foi encaminhado ao Ministério Público e segue em avaliação, diz a promotora Alice Iracema Melo Aragão.
Ao final da análise, ainda sem previsão, há três caminhos: formalizar denúncia ao juiz da 1ª Vara do Júri, devolver o inquérito à CGD para novas diligências ou pedir arquivamento. Enquanto isso, familiares cobram punição.
Além de pessoas que se escondem, o acesso à família da vítima Marcelo da Silva Pereira, 17, pode não ser possível. Segundo um amigo da família de Marcelo da Silva Mendes, não existiriam dois “Marcelos” entre as vítimas. A possibilidade apontada é de um mesmo jovem com duas notificações. Uma na rua em que Marcelo foi baleado (às 1h54min), outra no Frotinha de Messejana (às 3h33min), para onde foi levado. Em um dos casos, teria sido informado o sobrenome errado. Assim, Marcelo da Silva Pereira e Marcelo da Silva Mendes, ambos com 17 anos, poderiam ser a mesma pessoa.
O POVO solicitou informações à CGD sobre as vítimas, como número do RG, filiação e datas de nascimento. Conforme o órgão, o procedimento segue em sigilo.
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