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Para evitar que as detentas se tornem reincidentes, a Secretaria da Justiça investe na qualificação das mulheres. De acordo com Cristiane Gadelha, coordenadora de inclusão social do preso e do egresso, no Auri Moura Costa há o programa de alfabetização, de ensino fundamental e de conclusão do ensino médio. “A gente faz cursos de qualificação na área da beleza. Também temos convênios com empresas e elas trabalham como bordadeiras e costureiras. Já saem com uma profissão. Fora as empresas, também temos espaços de produção de artesanato e costura”.
Cristiane afirma que no caso do artesanato, as internas recebem a carteira de artesã pelo Centro de Artesanato do Ceará (Ceart).
Segundo Cristiane, a área mais procurada é a da beleza. As internas recebem também curso de empreendedorismo, com orientações sobre como começar o próprio negócio e acerca dos caminhos para se empregar.
Cristiane considera que um instrumento para driblar o preconceito será a lei que obrigará empresas que têm contratos governamentais a destinar 10% das vagas para egressos. “Essa lei está sendo regulamentada e foi publicada em setembro do ano passado. A Procuradoria está regulamentando essa lei e vai ser mais fácil engajá-las. O governador Camilo Santana já assinou”. (Jéssika Sisnando)
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