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Treze imóveis do Centro de Fortaleza possuem alto risco de desabamento. O levantamento foi realizado entre os meses de agosto e outubro do ano passado e divulgado ontem pela Secretaria Municipal da Segurança Cidadã (Sesec). Segundo informações da pasta, o trabalho foi parte das ações da Defesa Civil de prevenção de acidentes. Ao todo, foram 387 locais vistoriados. Desses, 195 foram classificados como de risco médio, 177 de risco pequeno e dois não representam risco. Dos 78 casos notificados, 33 foram regularizados.
De acordo com o órgão, o diagnóstico foi feito a partir de uma análise externa das fachadas e das marquises desses imóveis. Os casos mais graves são aqueles que apresentam rachaduras, deslocamento de revestimento e colunas colapsadas.
Um desses casos é de um imóvel no cruzamento da rua Coronel Ferraz com a avenida Santos Dumont, onde funcionou a Escola Jesus, Maria José. O POVO esteve ontem no local. Além da fachada depredada, uma parte do prédio já desabou e as janelas estão destruídas. No local, escoras de madeira foram instaladas para segurar a fachada.
“Todo mundo fala muito de alagamento, mas nossa preocupação é com tudo que possa causar risco à população. Esses edifícios abandonados, por exemplo, podem impactar várias famílias”, disse Cristiano Ferrer, coordenador especial da Proteção e Defesa Civil, referindo-se a pessoas que podem ser atingidas pelos escombros. Segundo ele, os imóveis de risco iminente foram evacuados e interditados. “Os outros dependem apenas de pequenas correções”, explicou.
Os proprietários de 78 locais foram notificados pela Defesa Civil e 33 já tiveram a situação regularizada. Sete permaneceram como risco baixo, 13 como risco médio, 11 de alto risco e 14 como urgente.
33 do total de casos notificados pela Defesa Civil foram normalizados
387 imóveis foram vistoriados pela Defesa Civil em 2015 no Centro
13 imóveis foram classificados como de alto risco de desabamento
Saiba mais
Ações da Defesa Civil em 2015
Além desse mapeamento, a Defesa Civil, em parceria com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), começou a monitorar todas as áreas de risco da Capital no ano passado.
O novo centro ajudou a direcionar os trabalhos de limpeza dos grandes afluentes no ano passado
As ações incluem regiões de canais e lagoas, apontadas como as de maiores riscos (leia mais na página 2). Ao todo, foram 49 trabalhos de limpeza em recursos hídricos, segundo o órgão.
Os técnicos também acompanham a situação de 130 árvores da Capital. São 36 de risco grave de queda, que pedem ações urgentes, 59 de risco médio e 35 de risco pequeno.
Questionada sobre o endereço dos prédios de alto risco no Centro, a Secretaria Municipal da Segurança Cidadã (Sesec) informou apenas o citado pelo O POVO.
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