[an error occurred while processing this directive][an error occurred while processing this directive] Atendentes têm autoridade para dizer 'não', diz secretária da Saúde | O POVO
POSTOS DE SAÚDE 06/07/2015

Atendentes têm autoridade para dizer 'não', diz secretária da Saúde

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Para Socorro Martins, titular da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a retirada volumosa de medicamentos das farmácias públicas pode acontecer em situações específicas – mas o problema tem sido detectado cada vez menos. “Ninguém é obrigado a fazer algo que não esteja correto. Se ele (atendente) desconfia que aquele medicamento não foi prescrito dentro de uma lógica de saúde pública, ele tem autoridade para não fornecer”. O sistema integrado e online, explica a gestora, colabora para que possíveis fraudes sejam evitadas.

 

Ao detectar que um paciente retirou medicamentos em curto intervalo de tempo e fora da lógica médica, o responsável pela farmácia pode barrar a entrega. Havendo insistência, explica Socorro, coordenadores das unidades e a própria secretaria “podem e devem ser acionados”. “Hoje temos reclamações? Temos, mas é muito pontual. Existe uma dificuldade na habilidade quanto ao sistema, algumas visões sobre violência, casos de pessoas que consomem drogas. É uma realidade em alguns territórios. Mas precisamos ver o cidadão. Só quem vive no território tem mais capacidade para ver as realidades. Precisamos, cada vez mais, de profissionalismo. De mais agilidade para ter os produtos no tempo, no local, na hora correta. Quando for necessário negar, que seja com embasamento”, alerta .


Ela também explica que é necessário respeitar a lógica da saúde. Se o paciente terminou um tratamento, e o médico julgar necessário repetir doses ou tentar outras substâncias, é incumbência da atenção básica fornecer os remédios. Existem casos raros que precisam de tratamentos longos com antibióticos – às vezes, durante até meses. “O medicamento é uma parte da assistência, mas só uma parte. É necessário cuidado, pois a tendência é uma população apegada aos remédios, muito medicamentosa”. (Isabel Costa)

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Rafael 06/07/2015 23:37
"Quando for necessário negar, que seja com embasamento". Por isso a necessidade de FARMACÊUTICO. Como um mero atendente ou balconista pode barrar a dispensação de algum medicamento sem o conhecimento/ embasamento??? Só o FARMACÊUTICO tem a capacidade e conhecimento para questionar, justificar e explicar a dispensação ou não de determinado medicamento
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