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Enquanto a fonte da juventude é apenas uma lenda, para driblar os sinais do tempo, muitos optam por procedimentos estéticos menos invasivos, não-cirúrgicos. Sem propriedades mágicas, os métodos podem causar danos à saúde, se não realizados ou compreendidos corretamente.
No Brasil, o mais comum é a aplicação da toxina botulínica. “A toxina botulínica é um micro-organismo que ataca o nervo, bloqueando o estímulo do músculo que, paralisado, deixa a pele lisa. Passados, em média, dez meses, ela é reabsorvida e o músculo volta a se contrair, retornando à sua atividade normal”, explica o cirurgião plástico e presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (CBM), João Prado Neto. Isso poderia justificar, em alguns casos, a excessiva quantidade de vezes que alguém é capaz de se submeter ao procedimento. Em Fortaleza, o custo da aplicação varia de R$ 700 a R$ 1.500, a depender da dose necessária.
Há contraindicações, no entanto. A fisioterapeuta e gerente do centro de saúde e estética Mythical, Ivânia Silva, alerta que o histórico do paciente deve ser cuidadosamente avaliado. “Se tiver algum problema, a gente não indica o tratamento”, afirma a profissional, que diz que “a juventude é muito linda” e, por isso, “todo mundo quer ter uma aparência mais jovem, porque mexe muito com a autoestima. E a autoestima estando lá em cima retarda o envelhecimento”.
Entre os procedimentos não-cirúrgicos mais comuns no País, apontado pela pesquisa, estão presentes, ainda, tratamentos como depilação a laser e rejuvenescimento facial. Especialistas consideram que são procedimentos simples e de recuperação rápida, mas não têm efeitos instantâneos. (Luana Severo)
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