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A GE Healthcare anunciou esta semana os resultados de uma pesquisa que indicam que maus hábitos e escolhas de estilo de vida contribuem com cerca de US$ 33,9 bilhões em custos relacionados ao câncer a cada ano. Além disso, a pesquisa mostrou que, com a redução dos maus hábitos, os sistemas de assistência média no mundo inteiro podem economizar em torno de US$ 25 bilhões a cada ano.
A pesquisa realizada pela GfK Bridgehead a pedido da GE Healthcare, em maio e junho de 2013, concentrou-se nos quatro tipos principais de maus hábitos: fumo, consumo de álcool, má alimentação e inatividade física e sua relação com três tipos de câncer: mama, pulmão e intestino grosso. O estudo calculou os custos do câncer atribuíveis aos maus hábitos em dez mercados desenvolvidos e em desenvolvimento 2.
“O custo global acumulativo de maus hábitos revelado nesta pesquisa é espantoso. Sinto-me incentivado pela economia potencial que pode ser alcançada, se todos nós mudarmos pequenas coisas em nosso estilo de vida e nos comprometermos com um cronograma de monitoramento pessoal”, afirma Jeff DeMarrais, diretor de Comunicações da GE Healthcare. “Estes dados reforçam o motivo pelo qual nossa campanha anual #GetFit é tão importante para orientar a educação e conscientização da ligação entre escolhas saudáveis, diagnóstico precoce e o possível risco de câncer”.
A pesquisa também detalha o custo global anual de US$ 33,9 bilhões em dez mercados e inclui o custo anual atual para o tratamento do câncer e o cálculo da economia potencial anual. Os EUA lideram com US$ 18,41 bilhões ou 54% do custo global atual por ano de câncer, seguido pela China, com US$ 8,57 bilhões (25,3%), e França, Alemanha e Turquia, com cerca de US$ 1,5 bilhão (4,4%). Mercados em desenvolvimento, como o Brasil, com US$ 378 milhões (1,1%), e Arábia Saudita, com US$ 107 milhões, (0,3%) apresentam custos significativamente mais baixos por ano neste momento.
Apesar do tabaco ser apontado há muitos anos como um dos causadores do câncer de pulmão, os dados revelaram que outros maus hábitos, como inatividade e má alimentação também podem impactar o risco de câncer. Por exemplo, a inatividade e má alimentação geralmente estão associadas ao ganho de peso, mas esta pesquisa também demonstrou que homens inativos têm maior risco de desenvolver câncer de intestino grosso (índice de risco relativo = 1,61, com 61% a mais de probabilidade de desenvolver câncer de intestino do que alguém ativo). Assim, US$ 160 milhões são gastos no tratamento de câncer de intestino grosso no mundo inteiro devido à inatividade.
Cerca de metade das mortes relacionadas ao câncer podem ser evitadas com escolhas saudáveis, como manter um peso saudável, não fumar, comer adequadamente, ser ativo fisicamente e passar por exames recomendados. Contudo, dados desta pesquisa e da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que maus hábitos continuam a prevalecer em todos os mercados (Agência Estado).
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