Dos 44 policiais denunciados pelo Ministério Público do Ceará (MP-CE) por participação na chacina da Grande Messejana, pelo menos 14 estão filiados à Associação dos Profissionais da Segurança (APS) e estão tendo as defesas preparadas por dez advogados. A APS afirma que os defensores terão acesso aos processos nesta quinta-feira, 1º, e que pretendem pedir a revogação das prisões preventivas.
Em entrevista coletiva, na tarde desta quarta-feira, 31, o presidente interino da entidade, Rafael Lima, reinterou que, em relatos, policiais afirmam não ter envolvimento com o caso e criticou as prisões preventivas determinadas pelo colegiado especial designado exclusivamente para este caso - que inclui o titular da 1ª Vara do Júri, o juiz Ely Gonçalves Júnior, e os juízes Bessa Neto, da 1ª Vara de Execuções Penais de Fortaleza, e Adriana Dantas, da Vara Única Privativa de Audiências de Custódia.
Rafael afirma que os policiais são funcionários públicos, concursados, e que não representam risco aos familiares das 11 vítimas e testemunhas dos assasinatos. O presidente aponta ainda que muitos dos policiais foram surpreendidos pela determinação. Ele conta que os policiais alegam que não estavam trabalhando nas proximidades e os que estavam teriam provas do não envolvimento no massacre.
Redação O POVO Online
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