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Familiares da universitária Yrna de Sousa Castro Lemos, 27 anos, encontrada morta no porta-malas do carro do namorado, o jornalista e empresário Gregorio Donizeti Freire Neto, 27, levantam questionamentos sobre informações dadas em depoimento pelo rapaz à Polícia Civil. A família, que não tinha contato com Gregorio, suspeita que a jovem tenha sido agredida e desconfia da versão de que ela seria usuária de drogas. A Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pela investigação, aguarda o exame cadavérico, que vai determinar a causa da morte.
Em depoimento à Polícia, Donizeti contou que os dois usaram drogas, incluindo morfina, no apartamento dele, e a jovem teria começado a passar mal. Ele diz ainda que tentou socorrê-la, mas que adormeceu dentro do carro e, quando acordou, a namorada já estava morta. O empresário não relatou agressões.
Segundo um parente de Yrna, que preferiu ter a identidade preservada, a jovem possui marcas que indicariam violência. "Notoriamente, ela tem um hematoma no olho direito. Familiares também entraram no IML (Instituto Médico Legal) para reconhecer o corpo e disseram que ela estava bem judiada, com marcas roxas pelo corpo. Há marcas nas costas, nas costelas, no olho e no braço", disse ele.
Outro ponto questionado por familiares é que a garota estaria fazendo o uso de entorpecentes. À Polícia, o namorado comentou que o casal usava drogas desde janeiro deste ano. A família da universitária contesta.
"Se utilizasse a droga injetada, teria que ter marcas no corpo, geralmente na parte de dentro do cotovelo. Nas redes sociais, tem várias fotos dela, e não há marca alguma", afirmou o parente da vítima ouvido pelo O POVO Online.
Yrna morava com a mãe e um irmão. De acordo com o familiar da universitária, a jovem costumava dormir com a mãe na mesma cama. "A mãe nunca viu nenhuma marca de uso de droga, nem comportamento alterado", completou.
O POVO Online tentou entrar em contato com os advogados de Gregorio, mas as ligações ainda não foram atendidas.
Investigação
Segundo a titular da DHPP, Socorro Portela, as questões sobre a causa da morte e as agressões só serão descobertas com o resultado do exame cadavérico, que ficará pronto em aproximadamente 30 dias. Outros exames também serão realizados. Duas seringas foram apreendidas no apartamento do empresário. Os objetos foram encaminhados à Perícia Forense do Estado do Ceará.
Gregorio Donizetti foi autuado na DHPP por ocultação de cadáver, mas liberado por ter se apresentado espontaneamente e espera a conclusão do inquérito pela Delegacia de Homicídio. O empresário relatou que escondeu o corpo por medo que outras pessoas descobrissem a morte.
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