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Durante a madrugada 12/11/2015 - 12h12

SSPDS monta força-tarefa para investigar chacinas e homicídios

Quatro delegados da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) já estão atuando diretamente no caso. Há três linhas de investigação, segundo o secretário-adjunto da SSPDS, coronel Lauro Prado
notícia 11 comentários

Atualizada às 16h28min

A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) montou uma força-tarefa para investigar as pelo menos 11 mortes e cinco lesões corporais provocadas por disparos de arma de fogo, registradas na madrugada desta quinta-feira, 12, na Grande Messejana, em Fortaleza. Quatro delegados da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) já estão atuando diretamente no caso. Eles terão o apoio de todos os demais delegados da DHPP, que utilizam três principais linhas de investigação, segundo o secretário-adjunto da SSPDS, coronel Lauro Prado.

1ª linha de investigação
A primeira linha de investigação aponta para retaliação pela morte do policial do 16º Batalhão da Polícia da Militar (BPM) Charles Serpa, durante tentativa de assalto, na Lagoa Redonda, na noite desta quarta-feira, 11.

Charles estava jogando futebol no campo do Uniclinic, quando foi tentar defender a esposa que estava sendo assaltada. Ele estaria desarmado e entrou em luta corporal com o homem. Charles foi alvejado com um tiro na nuca e não resistiu.

2ª linha de investigação
Outra hipótese é a de que as mortes estejam relacionadas à execução de Lindemberg Vieira Dias, de 31 anos, que foi alvejado com 32 tiros, na tarde de ontem, 11, no encontro do 4º Anel Viário com a avenida Osório de Paiva, em Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Lindemberg havia sido liberado no mesmo dia da Unidade Prisional Desembargador Adalberto de Oliveira Barros Leal, conhecido como Carrapicho, na Caucaia, onde estava preso por tráfico de drogas.

Solto por força de um alvará, ele dirigia sozinho uma caminhoneta modelo Hilux quando homens em três veículos passaram a persegui-lo. Conforme o delegado da DHPP Fábio Torres, o crime pode ter sido motivado por disputa territorial para o tráfico de drogas no Conjunto João Paulo II, na Grande Messejana. “Ele tentou fugir e, na rotatória, foi alvejado e o carro capotou. Um dos homens que estavam nos veículos desceu, efetuou mais disparos contra a vítima e fugiu”, detalhou Torres.

 

3ª linha de investigação
Por fim, também está sendo apurada a informação de que as execuções estejam relacionadas à prisão de Carlos Alexandre Aberto da Silva, 39, conhecido como Castor, na terça-feira, 10. Apontado como líder do tráfico de drogas no Jardim das Oliveiras, ele possui antecedentes criminais por tráfico de drogas, porte e posse ilegal de arma de fogo, ameaça, homicídios e tentativa de homicídio.Castor estava com três mandados de prisão em aberto e foi capturado numa chácara, em Pacatuba, também na RMF.

Na ocasião, um fuzil 556 e uma pistola calibre ponto 45 foram apreendidas. A Polícia trabalha com a informação de que o grupo ligado ao preso estaria tentando descobrir quem repassou as informações que levaram a prisão dele. “Todas as possibilidades serão apuradas. Não podemos descartar nenhuma das linhas de investigação”, disse o coronel Prado.

Força-tarefa
Em nota oficial, a SSPDS informou que também devem dar apoio à apuração equipes da Unidade Tático Operacional (UTO), da Divisão Antissequestro (DAS) e dos 6º e 35º Distritos Policiais, além de agentes da inteligência, que estão realizando investigações na Área Integrada de Segurança 4 (AIS-4), encabeçada pela Messejana.

Operações de saturação estão sendo realizadas na região por policiais militares do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), do Batalhão de Policiamento de Rondas de Ações e Intensivas e Ostensivas (BPRaio) e do Policiamento Ostensivo Geral (POG).

Serviço

Informações que possam ajudar na identificação dos autores dos homicídios devem ser repassadas à Polícia:
Telefone: 181 ou 190. Não é necessário se identificar.

 

 

espaço do leitor
Naide 18/11/2015 14:42
Eu vendo aqui, um monte de comentários absurdos, quem disse que algum dos que morreram era bandido? pois eu respondo, nenhum era, e digo com propriedade, pois um dos que morreram era meu primo, ele so era um jovem de 17 anos cheio de vida e sonhos, que foram cessados com um barbaridade dessa, e no fim ainda são chamados de bandidos. Tenham compaixão dos familiares
Fabio Ferreira Santos 13/11/2015 16:24
Ficaria me sentindo seguro ao saber que uma força tarefa fosse montada horas depois da morte de qualquer cidadão...Segurança não existe no Brasil caso não possa pagar, ai você esta entregue para ser alvo. A IMPUNIDADE REINA.
Fabio Ferreira Santos 13/11/2015 16:24
Ficaria me sentindo seguro ao saber que uma força tarefa fosse montada horas depois da morte de qualquer cidadão...Segurança não existe no Brasil caso não possa pagar, ai você esta entregue para ser alvo. A IMPUNIDADE REINA.
Antonio Pinheiro 13/11/2015 06:21
Com milhares de crimes contra cidadãos do bem, pessoas honradas, pais de família e a polícia vai investigar assassinatos de traficantes, drogados, latrocidas, homicida e o pior, justamente aqueles que os caçam feitos ratos. Vergonha!
Edvaldo Gomes 12/11/2015 20:04
Veículo de comunicação que não está antenado com o que pensa a população vai sofrer de uma forma ou de outra. Se 87% da população é a favor da redução da maioridade, se 95% da população tem pavor desse tal de "direitos humanos" e se 100% da população odeia bandido, porque uma boa parte da imprensa insiste em defender esses wvaggabundos!
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