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passaré 06/11/2015 - 12h58

Adolescentes fazem rebelião em dois centros socioeducativos de Fortaleza

A rebelião teria sido iniciada por um grupo de internos do São Francisco, que conseguiu sair do local e acessar o São Miguel, gerando confusão nas duas unidades. Informações preliminares dão conta que dois adolescentes foram baleados
notícia 5 comentários
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Amanda Araújo amandaaraujo@opovo.com.br
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Lígia Costa ligiacosta@opovo.com.br
foto: leitor via whatsapp
Fumaça oriunda dos centros educacionais

Atualizada às 17h13min

Os internos dos Centros Educacionais São Francisco e São Miguel - aproximadamente 350 adolescentes - iniciaram uma rebelião por volta das 10h desta sexta-feira, 6, no bairro Passaré, em Fortaleza.

O motim teria sido iniciado por um grupo de internos do São Francisco, que conseguiu sair do local e acessar o São Miguel, gerando tumulto nas duas unidades. As instituições ficam separadas apenas por uma parede. 

A Polícia Militar foi acionada, mas segundo informou o juiz titular da 5ª Vara da Infância e Juventude de Fortaleza, Manuel Clístenes, os policiais chegaram ao meio-dia, duas horas após o início da rebelião. Não há informações de fuga.

Conforme o juiz, os dois centros ficaram completamente destruídos, após a ação. Internos atearam fogo em colchões, eletrodomésticos e quebraram os objetos que não podiam ser queimados nas duas unidades. Os adolescentes ainda teriam jogado pedras e telhas contra a vizinhança, obrigando até mesmo os condutores que trafegavam na rua a fazerem desvios.

"Lá virou um 'palco de guerra', literalmente. Pelo menos dois adolescentes foram baleados, um com certa gravidade, e alguns orientadores tiveram ferimentos leves", conta o juiz, que ressalta ainda que esta pode ser a maior rebelião deste ano, considerando o número de internos envolvidos.

O balanço preliminar do juiz é de que, com estas rebeliões, o número de motins nos centros educacionais chegue a 40, em 2015. "Ou até mais, porque tem as rebeliões que não são divulgadas", frisa.

Crise do sistema

Na semana passada, adolescentes do Centro Socioeducativo Passaré realizaram uma rebelião, em que 19 internos conseguiram fugir. A crise do sistema socioeducativo ficou mais evidente em outubro, quando mais de dez conflitos foram registrados em apenas cinco dias, segundo levantamento do Cedeca.

Um relatório sobre a situação do sistema socioeducativo do Ceará será elaborado pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) e enviado ao Governo do Estado.

O juiz Clístenes atribui a grande quantidade de rebeliões no Estado a uma "desintegração" do sistema socioeducativo no Estado. "Pelas minhas contas, nos últimos 20 dias, ocorreram 14 ou 15 incidentes. Há uns quatro anos venho alertando que o sistema precisava de reformas urgentes. O Estado não tomou essas providências e quando resolveu tomar, já estava tarde", critica.


espaço do leitor
IRONMANIACO! 07/11/2015 10:00
POR QUÊ NÃO COPIAM O MODELO NORTE-AMERICANO ONDE OS BANDIDOS "DIMENÓ" SÃO ENVIADOS PARA CUMPRIR SUAS PENAS COM RÍGIDEZ E DISCIPLINA EM QUARTÉIS DO EXÉRCITO PARA APRENDEREM A SEREM GENTE???!!!
Cicero Chaves 07/11/2015 07:54
O correto seria deixar estes troços dormirem nas cinzas, se eu ou vc caro leitor, tocar fogo em nossa cama, pode ter certeza que o Estado não irá nos dar uma nova. É nosso direito que o dinheiro do imposto não seja desperdiçado e como desabafo, pois já perdi amigos queridos para os "malditos DI MENOR", se poder eu tivesse botava tudim no Centro Educacional AUSCHWIT...garanto que lá não seriam os cochões e objetos úteis que iriam virar cinza...!
Cicero Chaves 07/11/2015 07:54
O correto seria deixar estes troços dormirem nas cinzas, se eu ou vc caro leitor, tocar fogo em nossa cama, pode ter certeza que o Estado não irá nos dar uma nova. É nosso direito que o dinheiro do imposto não seja desperdiçado e como desabafo, pois já perdi amigos queridos para os "malditos DI MENOR", se poder eu tivesse botava tudim no Centro Educacional AUSCHWIT...garanto que lá não seriam os cochões e objetos úteis que iriam virar cinza...!
Eduardo Costa 07/11/2015 03:54
Será que ninguém vê o obvio. Eles a tudo destroem para depois seus defensores alegarem que não tem aonde os colocar. Para mim, se queima colchão, dorme no cimento. Destruiu o prédio, enquanto não conserta fica ao relento. Chega de coitadismo.
Edvaldo Gomes 06/11/2015 18:45
Aí logo vai aparecer a turma desgraçada de "direitos humanos" MP, conselho tutelar e deputados idiotas que defendem essa raça pra cair em cima da policia porque ninguém pode "encostar" nesses santinhos....se morressem todos seria um alívio pra sociedade!
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