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Adolescentes em conflito com a lei fizeram uma rebelião no Centro Socioeducativo Passaré, localizado na rua rua Eldourado, e pelo menos 45 fugiram da unidade, na manhã desta segunda-feira, 26. A Polícia informou que 26 foram recapturados, mas a contagem dos detentos ainda está em andamento. Essa foi a segunda rebelião na unidade registrada em menos de 24 horas.
O motim começou por volta das 8h40min, e os internos quebraram grades e objetos da unidade. Além disso, atearam fogo em colchões e em um carro de um dos funcionários do Centro. O Comando de Policiamento da Capital (CPC) informou que o Corpo de Bombeiros, o Batalhão de Choque e viaturas do Ronda do Quarteirão e Comando Tático Motorizado (Cotam) foram enviadas ao local para controlar a situação.
Segundo a Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS), a ação foi contida por volta das 12 horas, e as informações preliminares são de que 19 internos ainda estão foragidos.
De acordo com o juiz titular da 5ª Vara da Infância e Juventude de Fortaleza, Manuel Clístines, essa foi, possivelmente, a maior rebelião do Passaré. “Os orientadores tentaram controlar os internos, mas eles foram rendidos e a situação fugiu do controle até a chegada da Polícia. Tudo que dava para queimar eles queimaram e o que dava pra quebrar foi quebrado”, explica.
Justiça apresenta medidas para conter crise do sistema socioeducativo cearenseInternos fazem rebelião no Centro Educacional São Miguel Internos danificam Centro Socioeducativo do Passaré durante rebelião
Tumulto na área
A aposentada Neide Rosa, que mora há 14 anos próximo ao Centro Socioeducativo Passaré, reclama das constantes rebeliões na unidade. “Eu sinto pelas mães deles, sou mãe e avó, mas essa situação precisa ser controlada. De dois meses para cá está um inferno, quase todo dia tem rebelião. É tiro e pedra na porta de casa”.
Neide afirma que ela e os familiares vivem trancados e esperam que as autoridades “tenham misericórdia”. “Um local urbano desse não tem condição de ter um Centro assim. Nós não temos liberdade para sair, alguma providência precisar ser tomada”, avalia.
*Colaborou Germana Pinheiro
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