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INVESTIGAÇÃO 31/08/2015 - 17h16

Crime em Paracuru: arma encontrada na casa de veraneio foi usada para matar mãe e filha

Polícia Civil concluiu três exames periciais: a comparação balística, a perícia complementar e o cadavérico
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JÉSSIKA SISNANDO/O POVO
Delegada e peritos falaram sobre o caso em coletiva imprensa

A Polícia Civil divulgou nesta segunda-feira, 31, o exame pericial de comparação balística da arma de fogo encontrada na casa de veraneio, onde mãe e filha foram assassinadas em Paracuru, no último dia 23, e confirmou que o revólver foi usado para matar Adriana Moura de Pessoa Carvalho Moraes, 38, e Jade Pessoa de Carvalho Moraes. O inquérito do caso será concluído ainda hoje e o indiciamento do suspeito sairá nesta terça-feira, 31. As informações foram divulgadas em entrevista coletiva na sede da Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), que contou com a presença da titular da unidade, Socorro Portela, e os peritos Antoniel Silva, Charlton Bezerra e Lêda Queiroz, que trabalharam na investigação.

Além do exame pericial de comparação balística, foram concluídos mais dois: o cadavérico e a perícia complementar. De acordo com o perito Charlton Bezerra, o laudo complementar enfatizou que não houve arrombamento na casa, comprovando que Marcelo Barbarena Moraes, 39, suspeito de ter matado a esposa e a filha de oito meses, mentiu em seu depoimento inicial.

No dia do crime, Marcelo negou ter matado as vítimas e afirmou que a casa estava aberta e não ouviu barulho de tiros. Porém, o depoimento apresentou contradições e divergências em relação ao que foi dito pelo irmão e pela esposa dele, que também estavam na casa e foram ouvidos como testemunhas. Dois dias depois, o suspeito confessou o duplo homicídio durante a perícia complementar feita pelos profissionais da área e da DHPP.

 

Arma foi herança familiar
Marcelo Barbarena confessou neste domingo, 31, que a arma de fogo foi adquirida a partir de uma herança familiar, segundo informou a delegada Socorro Portela. "Em 2009, o Marcelo solicitou o registro provisório dessa arma. Ontem (30), ele confessou que a arma foi uma herança familiar e que costumava portá-la", disse a titular da DHPP.

Nas investigações, a Polícia descobriu que Marcelo tinha uma arsenal de armas em seu apartamento, localizado na avenida Padre Antônio Tomás, no bairro Cocó. Nove armas entre revólveres e espingardas artesanais estavam na residência. 

O crime
Os corpos das vítimas foram encontrados por volta das 6 horas no imóvel, localizado no bairro Campo de Aviação. Adriana e a criança foram mortas enquanto dormiam, segundo Sônia Silva, da Perícia Forense do Ceará (Pefoce). A criança foi baleada nas costas e a mãe, na cabeça. O casal morava no bairro Cocó, em Fortaleza. Adriana trabalhava como contadora em uma multinacional e o marido como gerente em outra empresa. O casal teve outra filha, de sete anos, que também estaria na casa no momento do crime.

Quem acionou a Polícia foi o próprio Marcelo, informou o comandante da PM de Paracuru, capitão Charles Robert. “Segundo a versão dele, acordou às 6 horas e foi olhar a esposa, que dormia em outro quarto. Quando mexeu nela notou que estava fria, então viu o sangue e percebeu que estava morta. Depois viu que a criança também estava morta”.

A perita Sônia Silva informou que encontrou um revólver calibre 38 no bebê-conforto da criança. A arma foi encaminhada à DHPP e deve passar por exame de balística hoje. “A arma estava embaixo do forro, bem no cantinho. A pessoa colocou a arma em pé. Ninguém nunca poderia imaginar que ali estivesse um revólver”, indicou. 

Redação O POVO Online

espaço do leitor
J. Gomes Jr. 31/08/2015 20:41
Esse verme em breve ou encaminhado para uma penitenciária. Como pode ser ressocializado esse tipo de monstro? Se houvesse prisão perpétua esses monstro pensariam dez vezes antes de aniquilar um ser humano. Esse verme jamais poderá ser colocado em liberdade. Se a justiça soltá-lo, podem ter certeza que fugirá.
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