Avaliada em R$ 7,5 milhões, os 361,7kg de cocaína apreendidos em Pedra Branca, poderiam até ser exportados à Europa, afirmou a Polícia Federal (PF), em entrevista coletiva, na manhã desta segunda-feira, 18.
O cloridrato de cocaína apreendido em um avião na localidade de Santa Cruz do Banabuiú é a versão refinada da droga. Tamanha sofisticação, ''provavelmente'', avaliaram os delegados, leva a crer que a droga tivesse como destino final países europeus.
A PF trabalha com a suspeita de que a droga tinha origem da Bolívia, tendo entrado no País via Mato Grosso ou Rondônia
Os delegados afirmaram já saber quem são piloto e proprietário da aeronave — que está em nome de uma empresa privada. No entanto, optaram por não informar os nomes, para não prejudicar o inquérito policial.
Foi destacada a sofisticação do tráfico de drohas no Estado, sendo realçado a ''estruturação'' da quadrilha na realização do crime, o que não ocorria ''até pouco tempo'', como avalia o delegado Janderlyer Gomes.
A PF ainda falou da importância da colaboração com a Polícia Militar (PM) para a operação. O Superintendente Regional da PF, Renato Casarini, aproveitou o gancho para denunciar a ''indisposição'' que estaria sendo criada entre as duas polícias devido ao caso do PM baleado por policiais federais em operação realizada na quarta-feira, 13.
Vídeo
Delegado Janderlyer Gomes comenta ações para o combate ao tráfico de drogas realizado por aeronaves:
Veja também
Grupo armado explode carro-forte em Pedra Branca
As informações são de responsabilidade do autor:
Erro ao renderizar o portlet: Caixa Instagram (API-USER)
Erro: 'data'
Aguarde
Erro ao renderizar o portlet: Caixa Jornal De Hoje
Erro: maximum recursion depth exceeded while calling a Python object
São utilidades para enriquecer seu site ou blog por meio de códigos (Tags ou Scripts) que ajudam sua página a ser ainda mais informativa
Escolha o Widget do seu interesseNewsletter
Erro ao renderizar o portlet: Barra Sites do Grupo
Erro: <urlopen error [Errno 110] Tempo esgotado para conexão>
Ir para versão mobile
Copyright © 1997-2016
Ombudsman