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morte italiana 08/01/2015 - 14h19

Carioca suspeita de homicídio em Jericoacoara fala com a mãe pela primeira vez desde a prisão

Depois de ter sido encontrada em Canoa Quebrada, Mirian foi levada novamente até Jericoacoara, onde teve a versão contestada por outras testemunhas
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foto: reprodução facebook
Farmacêutica assinou declaração em que se compromete a permanecer no Ceará, ainda que a revogação da prisão seja concedida

Suspeita de participar do assassinato da italiana Gaia Molinari, 29, a carioca Mirian França de Melo, 31, falou com a mãe por telefone pela primeira vez desde que foi presa, na Delegacia de Capturas (Decapol) de Fortaleza. A ligação foi intermediada pelo vereador João Alfredo (PSol) e pelo advogado de Valdiceia França Trindade, 63, na manhã desta quinta-feira, 8.

Segundo o vereador, o telefonema foi autorizado pelo titular da Decap, delegado Elzo Moreira. Dentro da cela, Mirian pôde falar com Valdiceia em particular desde que foi detida por apresentar versões contraditórias sobre a estadia com Gaia Molinari. Assistida pela Defensoria Pública do Ceará, a carioca agora aguarda o julgamento do seu pedido de revogação de prisão.

A solicitação foi ajuizada na última terça-feira, 6, e seria analisado pela Comarca de Cariré, mas o juiz auxiliar da 7ª Zona Judiciária e plantonista, José Arnaldo dos Santos Soares, optou por repassar o pedido à Comarca de Jijoca de Jericoacoara. A expectativa do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE) é que o julgamento seja realizado nesta quinta-feira, 8.

Após o corpo de Gaia ser localizado, Mirian França foi encontrada pela Polícia na praia de Canoa Quebrada, no Litoral Leste, para onde viajou após prestar o depoimento do dia 26. Ela foi levada novamente até Jericoacoara, onde teve a versão contestada por outras testemunhas.

“A Mirian não sustentou o que disse, nem informou porque mentiu. Tentou induzir as investigações para outros suspeitos. Decidimos garantir que ela fique no Estado até a conclusão das investigações”, explicou a delegada Patrícia Bezerra, responsável pelo caso. Pelo menos 15 testemunhas já foram ouvidas pela Polícia, que trabalha com duas linhas de investigação, uma de crime passional e outra que não foi revelada.

O teste de PSA (Antígeno Prostático Específico) aponta, preliminarmente, que Gaia não teria sido vítima de crime sexual, já que não foram encontrados sinais de violência sexual. Para a defensora Gina Moura, não há qualquer indicativo de que Gaia e Mirian tivessem relacionamento amoroso. “Pelo contrário, o que se deduz pelo inquérito é que elas estavam acompanhadas de outros homens. Elas tiveram uma amizade circunstancial”.

Vítima e suspeita
Gaia Barbara Molinari, 29, era relações públicas de uma multinacional francesa. Por conta do emprego, ela residia em Paris, mas era natural de Piacentina, uma província localizada na região Norte da Itália. Gaia chegou ao Brasil em novembro, a passeio, desembarcando em São Paulo.

Suspeita de participação no assassinato, Mirian França de Mello, 31, é carioca e não possui antecedentes criminais. Doutoranda da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no Instituto de Microbiologia, possui graduação em Farmácia e mestrado no curso de Ciências, também pela UFRJ.

Redação O POVO Online com informações do repórter Thiago Paiva

espaço do leitor
Maria Beatriz 12/01/2015 15:56
Bom, pelo menos ela falou com a mãe dela... E a pobre coitada da mãe da Gaia que jamais falará com a filha novamente? Com essa ninguém se preocupa. Só defendem a suspeita. Se for inocente será provado e pronto, mas parem de interferir nas investigações e criticar a polícia. Quem não deve não teme!
Joelma Maldonado 10/01/2015 20:33
Interessante que este caso se fosse ao contrário não teria provavelmente a mesma repercussão. Mas. que provas são estas que levaram a prisão temporária? Quando sabemos e vemos que muitos casos são claros e óbvios e não prende ninguém, nem depois de julgado culpado.
Giovanna Pagliarinni 09/01/2015 15:16
E outra... A mãe vai lá e começa de mimimi de que não sei a quantos dias o celular da filha tá desligado e ela não consegue ligar pra filha. Sim, quem sabe POR QUE ELA TÁ PRESA, NÉ?!!!! Agora vai querer que preso tenha acesso a celular, assim de boa?! Por favor! Vamos maneirar no mimimi
Giovanna Pagliarinni 09/01/2015 15:15
Exatamente! Não sei onde li de que a Mirian nunca morou com a mãe, sempre morou com a avó. E foi ela também que preferiu usar as ligações para falar com a orientadora e o amigo. Ela própria, novamente, que não quis passar o Natal com a mãe. Agora vem a mãe querer dar uma de amorosa... Por favor
mineira de bh 08/01/2015 15:20
Impressionante como tudo no Brasil vira teatro! Um monte de gn falando q a Mirian estava incomunicável, qdo ela preferiu falar com a orientadora e um amigo, ao invés de falar c/a mãe. Assim como ela preferiu passar o Natal longe da mãe. Enfim, é mta gnt querendo aparecer nesse circo.
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