Atualizada às 13h40min
O Sinduscon lamentou, em nota, o que considera uma "postura violenta" das manifestações coordenadas pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (STICCRMF).
Segundo o Sinduscon, até o momento, foram registrados mais de 78 Boletins de Ocorrência, relatando invasões de canteiros, com agressões físicas aos trabalhadores destas obras, furtos e depredação de bens materiais, sendo 13 somente na manhã desta quinta-feira, 26.
O Sinduscon disse ainda que o Sindicato dos Trabalhadores impede as negociações ao insistir em uma pauta de reivindicações fora da realidade econômica, que inclui a criação de estacionamento nos canteiros de obra, auxílio combustível para veículos e outros benefícios que, somados, chegam a representar mais de 50% de reajuste.
Atualizada às 12h45min
Em nota, a assessoria de comunicação do shopping RioMar destacou que a Polícia Militar "tem atuado para assegurar a integridade dos trabalhadores e a propriedade privada". Sobre o não cumprimento da liminar por parte dos operários, o RioMar informou que "são medidas inerentes a um processo judicial, cuja decisão determina que as mobilizações sindicais devem ocorrer a uma distância de 500 metros da obra – algo que não foi obedecido por quatro vezes até o dia de hoje."
Atualizada às 12h10min
Operarios já estão saindo da Praça da Imprensa, encerrando as atividades desta manhã. Durante a tarde, a categoria deverá se reunir com o CSP-Conlutas, que se solidarizou com a situação dos operários.
Atualizada às 11h39min
Operários estão agora na Praça da Imprensa, no bairro Dionísio Torres. Vão ficar por lá até decidirem os próximos rumos da manifestação.
Atualizada às 11h25min
Os ônibus estão pegando vias secundárias para fugir da manifestação, porém, enfrentam grande congestionamento, principalmente na rua Ana Bilhar e avenida Abolição. Funcionários da Etufor informam nas paradas que linhas estão passando pelo local.
Atualizada às 11h05min
Manifestação causa grande engarrafamento nas proximidades da Praça Portugal. Pelas redes socias, motoristas reclamam do trânsito nas avenidas Dom Luís, Santos Dumont e Desembargador Moreira.
Atualizada às 10h54min
Trabalhadores estão concentrados na Praça Portugal, onde protestam e decidem sobre os rumos que deverão ser tomados pela manifestação desta quinta-feira, 26.
9h08min
No quarto dia de mobilização da greve, operários da construção civil voltaram a entrar em confronto com policiais na manhã desta quinta-feira, 26, nas proximidades do canteiro do shopping RioMar, no bairro Papicu. Houve uso de gás lacrimogêneo e balas de borracha contra os manifestantes. Duas pessoas teriam ficado feridas e um professor teria sido detido.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil da Região Metropolitana de Fortaleza, o protesto ocorria sem problemas, quando a Polícia começou a utilizar bombas de efeito moral e balas de borracha, por volta de 9 horas, quando a passeata se aproximava do canteiro das obras do RioMar.
Na ação, um operário quebrou o pé e outro ficou ferido no braço, informou o sindicato. Um deles foi encaminhado a um hospital. No confronto, os operários se refugiaram em uma escola, com a permissão do segurança, mas mesmo assim os policiais teriam continuado a atirar bombas e balas de borracha. Um professor, identificado apenas como George, teria sido detido e o sindicato tenta negociar com Polícia a liberação do docente.
O tenente-coronel Fernando Albano, relações públicas da PM, informou que o major da operação no local, Alexandre Ávila, não poderia falar com a reportagem no momento. Foi, então, pedido que entrasse em contato com o Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops), mas nenhuma ocorrência havia sido registrada na Coordenadoria. Procurada, a assessoria do shopping RioMar destacou que a Polícia Militar "tem atuado para assegurar a integridade dos trabalhadores e a propriedade privada".
Protesto segue para Praça Portugal
O protesto no Papicu segue em passeata para Praça Portugal. Operários concentrados em outros pontos da cidade também se encaminham para o bairro Aldeota, como ocorreu nesta quarta-feira. Batalhão de Choque se posicionou em pontos estratégicos, como em frente ao estádio Castelão.
Liminar
Segundo havia afirmado ao O POVO, a Polícia cumpre uma liminar judicial que indica distância de 500 metros do referido canteiro para a realização de manifestações.
Sobre o não cumprimento da liminar por parte dos operários, o RioMar informou que "são medidas inerentes a um processo judicial, cuja decisão determina que as mobilizações sindicais devem ocorrer a uma distância de 500 metros da obra – algo que não foi obedecido por quatro vezes até o dia de hoje."
Informações da página Na Rua, do Facebook, dão conta que foi realizado um pedido de prisão do presidente do sindicato dos trabalhadores da construção civil, por descumprimento de ordem judicial. O sindicato e o RioMar não confirmam a informação.
Veja vídeo do início da caminhada:
Redação O POVO Online
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