Atualizada às 14h30min
Os ônibus que circulam pelos terminais de Fortaleza funcionam normalmente nesta terça-feira, 3, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Ceará (Sintro). Categoria reafirmou o estado de greve na última sexta-feira, 30, após assembleia com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus).
De acordo com o Sintro, não há previsão de paralisação nos sete terminais de Fortaleza (Siqueira, Papicu, Antônio Bezerra, Conjunto Ceará, Lagoa, Messejana e Parangaba), nesta terça. A assessoria ainda não confirmou a paralisação geral dos motoristas e cobradores, que pode ocorrer nesta quarta-feira, 4.
Transporte alternativo
O Sindicato dos Empregados em Transporte Alternativo da Cidade de Fortaleza (Sintraafor) informou que não há paralisações marcadas. “Não estamos em campanha salarial e os coletivos vão circular normalmente”, explicou o presidente Valdênio Aguiar.
No caso das vans, também não há motivações para qualquer paralisação. O vice-presidente do Sindicato dos Permissionários Autônomos de Veículos em Transporte Público Alternativos de Passageiros e Região (SindVans), Afons Barbosa, confirmou que as condições trabalhistas e o reajuste salarial estão em dia.
Coletiva
Em coletiva de imprensa realizada na manhã desta terça-feira, 3, o presidente do Sindiônibus, Dimas Barreira, disse que o estado de greve do Sintro é ilegal. Ele informou que acionou a Justiça para impedir paralisações nos terminais, como as ocorridas na última quinta-feira, 28.
O Sindiônibus diz que a categoria dos motoristas e ônibus insiste no reajuste de 18%, o que dificulta as negociações (são oferecidos 5,51%). Segundo o sindicato das empresas de ônibus, 200 funcionários estão espalhados pelas ruas da cidade para ver a movimentação.
Não há nenhuma medida de prevenção para as paralisações, pois o remanejamento é feito de acordo com as linhas afetadas, conforme explicou o presidente.
Em nota enviada nesta terça, o Sindiônibus disse que o sindicato dos trabalhadores “amedronta a população e a deixa mais insegura ao sair de casa”. “Estranhamos que em meio às negociações, que se iniciaram em maio, o Sintro ameace a população com paralisações, prejudicando toda a cidade, assim como o trabalhador do transporte e o bom andamento das negociações”, completa.
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