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Cerca de 340 moradores da comunidade Alto da Paz, que vivem no bairro Vicente Pinzón, vão se reunir nesta sexta-feira, 7, às 19h, para discutir a situação das famílias da região que estão ameaçadas de despejo. Moradores da comunidade Serviluz também participarão do encontro. A Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor) nega despejo e afirma que as famílias já haviam concordado com a saída do local até o término das obras.
O motivo do despejo é a construção, no terreno onde as famílias se alojaram, de um conjunto habitacional que atenderia famílias do Serviluz. De acordo com o grupo, eles não têm para onde ir e afirmam que a prefeitura de Fortaleza teria oferecido R$ 100 como ajuda de custo durante a mudança. Segundo a comunidade Alto da Paz, a decisão da Prefeitura teria sido tomada sem consultá-los e a maioria das pessoas não quer ir para o local.
O grupo argumenta que a prefeitura sinalizou a inclusão das famílias do Alto da Paz no conjunto habitacional, mas sem informar sobre quantas e quais famílias seriam atendidas e como ficaria a sua situação até a entrega definitiva das moradias. A assessoria do Habitafor afirma que o terreno é da Prefeitura e que foi “invadido”, mas para evitar despejo foi feito um levantamento social no local e que as famílias que realmente moram no local receberão um empreendimento do Minha Casa Minha Vida (MCMV).
A Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa, presidida pela deputada Eliane Novais, e a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Vereadores, presidida pelo vereador João Alfredo, acompanham o caso. Os moradores afirmam também que o vereador John Monteiro foi afastado das negociações por determinação da comunidade, após tentar negociar apenas 15 alugueis sociais.
Outra reclamação da comunidade é a distância do terreno, que não lhes permitiria continuar suas atividades básicas, como a pesca e o surfe, além de estar em região que não tem a mesma identidade afetiva e histórica que o Serviluz. Segundo o grupo, as casas do projeto não contemplam espaço para comércio, que garantem a sobrevivência de muitos moradores que também estão ameaçados de remoção.
Acordo
Segundo o Habitafor, a área é de especulação e foram detectados até aluguéis no local. As famílias que comprovarem a moradia devem se dirigir até a sede do órgão, na rua Nogueira Acioli, 1400, munidas de identidade e CPF para assinarem um documento de recebimento do empreendimento.
Ainda de acordo com o Habitafor, mais de 160 pessoas já assinaram o documento e que em reunião anterior com a Prefeitura, os moradores concordaram em ficar em casa de familiares ou locais alugados, até que as obras sejam finalizadas.
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