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Nossas praias paradisíacas têm um tesouro vivo em suas águas: a lagosta. Somos o maior produtor desse nobre crustáceo no Brasil (cerca de dois terços da produção nacional), e a atividade econômica, inerente ao mesmo, gera empregos para mais de 50 mil pessoas. Vale ressaltar que a maior parte da produção vai para exportação (cerca de 80%). As espécies que temos em nossas águas são a lagosta verde (panulirus laevicauda) e a lagosta vermelha (panulirus argus), sendo que esta última é a predominante.
Desde 2009 tem sido feito um trabalho para tornar a lagosta cearense um produto eco sustentável com certificação internacional. É um imenso desafio pois, para isso, é necessário conscientizar toda a cadeia produtiva, combatendo a pesca predatória, respeitando as dimensões mínimas estabelecidas para pesca e comercialização, e respeitando os períodos de defeso – períodos em que a pesca é proibida para permitir a reprodução e o crescimento das lagostas; atualmente o período de defeso vai de 1° de dezembro ao dia 1° de junho do ano seguinte. Essa certificação vai trazer muitos benefícios, pois teremos o equilíbrio ecológico que vai permitir a continuidade da espécie, garantindo a manutenção da atividade econômica, e a valorização do produto no mercado internacional. A lagosta é uma de nossas opções para bem receber visitantes de bom gosto. Eu, particularmente, prefiro as preparações mais leves, que ressaltam o sabor da iguaria. Coloco, para ilustrar essa coluna, a Lagosta à la Fernando – uma deliciosa preparação que aprendi com o mestre Fernando Barroso. Para harmonizar, um vinho Riesling alemão ou alsaciano.
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