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Com muito mais frequência, as pessoas têm se colocado em estado de “depressão”. Lá fora, parece que vivemos um alerta constante ao mal do novo século. Com posse, muita gente até se apropria: “a minha depressão”. Gente de todas as idades, contagiada pela dor de descobrir-se “sem sentido”, mergulhada em profunda tristeza. Claro que há casos e casos a serem analisados com critério. Mas onde é que fica o “Não há mal que sempre dure nem bem que não se acabe”? É importante um alerta para essa febre do momento. Algo que lembre a ciclicidade da vida, da alegria e da tristeza. Fases de altos e baixos naturais que necessitam de silêncio, quietude, introspecção, do autoconhecimento que leva à força, à autonomia. Algo possível apenas quando se é capaz de permitir o aprimoramento da paciência necessária à aceitação de que certas fases acontecerão longe do “oba-oba” da vida, sem tanta pressão externa, sem tarja preta e nem morte prematura. Tudo na vida passa e o fluxo natural deve seguir para a alegria, a criatividade, a consciência e o amor.
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