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Sexo e Copa do Mundo 12/07/2014

Chegando junto em campo

Pesquisa internacional realizada com mais de 35 mil pessoas revela hábitos sexuais dos países participantes desta Copa do Mundo. De seis itens pesquisados, o Brasil só lidera em um: a duração dos atos sexuais
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Émerson Maranhão emerson@opovo.com.br
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Os suíços têm o maior número de parceiros sexuais. A França é a pátria daqueles que mais traem seus parceiros. Os colombianos são os mais frequentes em fingir orgasmos. E os gregos são os que melhor avaliam suas próprias performances na cama. Já os brasileiros ocupam o primeiro lugar no ranking da resistência em atividades de alcova. Estas são algumas das conclusões da pesquisa Sexo em tempos de Copa do Mundo.


Encomendado pela Lelo, umas das maiores marcas internacionais de artigos sexuais de luxo, o estudo foi realizado em 30 países e ouviu mais de 35 mil pessoas, com idade entre 21 e 55 anos. Dos entrevistados, 59% foram mulheres e 41% homens.


A partir desta pesquisa-macro, que é realizada anualmente desde 2009, a empresa comparou os resultados dos países participantes desta Copa do Mundo e revelou o desempenho de cada um quando o assunto é sexo (veja tabela ao lado).


O levantamento mostra que mais da metade das pessoas ouvidas (55%) tiveram entre um e oito parceiros sexuais. No Brasil, este índice chega a 45% da população, enquanto 24% afirmaram ter mais de 20 parceiros. Performance que garantiu ao País o terceiro lugar no ranking, atrás da Suíça (26%) e da Grécia (25%).


O país com a menor contagem nesse quesito é o Japão, onde 50% declararam ter entre nenhum e três parceiros e apenas 1% afirmaram ter mais de 20.


Infidelidade

Apesar de serem os francês os campeões em traição (75% deles admitiram já ter sido infiéis), os latinos não ficam muito atrás. Colombianos (51%), brasileiros (46%) e chilenos (45%) demonstraram grande disponibilidade para “pular a cerca”.

 

Os latinos lideram no item fingimento de orgasmos, com 70% de colombianos admitindo o feito, 64% dos chilenos e 56% dos brasileiros. A média global é 50% de fingidores.


Quando o tema é se gabar de seu próprio desempenho sexual, a disputa é acirrada. Os gregos ganham, mas por uma pequena vantagem. Quinze por cento deles se classificam como “especialistas” em sexo, enquanto 14% dos brasileiros e italianos garantem o mesmo.


Por falar em “garantir”, 34% dos brasileiros garantem que suas relações sexuais duram mais que 46 minutos, o maior índice entre todos os países. Tal duração, no entanto, não se traduz em satisfação plena. Apenas 18% dos brasileiros se dizem “100% felizes” com sua vida sexual. Enquanto que 24% dos gregos e ingleses; 21% dos portugueses e 19% dos japoneses se declaram completamente satisfeitos na cama.

 

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