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O Corinthians espera a decisão final da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) sobre o recurso contra a punição aplicada pela entidade. Por causa da morte de Kevin Beltrán Espada, de 14 anos, na última quarta-feira, em Oruro, na Bolívia, uma medida cautelar obriga o clube a jogar todos os jogos como mandante nesta edição da Libertadores com portões fechados.
Até a noite de ontem, o departamento jurídico do clube não tinha recebido nenhum comunicado sobre a manutenção da punição. Há reunião hoje para decidir o que fazer caso a Conmebol não aceite o recurso impetrado ainda na sexta-feira.
“Antes que se puna o clube, queremos que apurem os fatos”, disse Luiz Felipe Santoro, advogado do clube. A Conmebol não estipulou data para o julgamento. Por isso, o clube considera injusta a punição via medida cautelar.
Segundo o advogado, o prazo final para que a entidade se pronuncie é nesta terça-feira. O clube ainda tem esperança de que a partida desta quarta, contra o Millonarios, no Pacaembu, seja disputada com portões abertos.
Praticamente todos os ingressos para o jogo, assim como os bilhetes para os outros dois em casa pela primeira fase da Libertadores, já tinham sido vendidos antecipadamente pelo Corinthians. Com a pena, a venda está suspensa e o clube terá que devolver o dinheiro.
Além de jogar com portões fechados, a Conmebol impôs que o clube não tivesse direito a ingressos quando jogar como visitante durante toda a competição. (das agências)
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