[an error occurred while processing this directive][an error occurred while processing this directive] Aliados sinalizam isolamento de Inácio por postura em 2012 | Política | O POVO Online
2014 30/11/2013

Aliados sinalizam isolamento de Inácio por postura em 2012

Nesta semana, o senador Inácio Arruda, foi alvo de críticas por Ciro Gomes (Pros) e Luizianne Lins (PT). O senador e líderes do PCdoB têm afirmado que não abrem mão da disputa pela vaga no Senado
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Lucinthya Gomes lucinthya@opovo.com.br
MARCOS OLIVEIRA/AGÊNCIA SENADO
Inácio foi candidato em 2006 após enfrentar muitas resistências
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A semana colocou o senador Inácio Arruda (PCdoB), pretenso candidato à reeleição em 2014, em aparente condição de isolamento. Após ter sido criticado pelo aliado Ciro Gomes (Pros) por ter sido candidato à Prefeitura em 2012 por “projeto pessoal”, “sem combinar com aliados”, o senador também foi alvo da ex-prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, presidente estadual do PT até o próximo dia 6. Em declarações recentes, Inácio e lideranças do PCdoB têm afirmado que não abrem mão da vaga no Senado.


Durante reunião do PT na última quinta-feira, Luizianne lembrou que, em 2012, Inácio saiu como candidato à Prefeitura de Fortaleza, em oposição ao PT, e que, no segundo turno, optou por apoiar Roberto Cláudio (hoje no Pros, mas à época PSB) ao invés de Elmano de Freitas (PT). “Quando estive com o (ex-presidente) Lula, ele disse que pediu pro (presidente nacional do PCdoB) Renato Rabelo apoiar nosso candidato aqui na eleição de 2012 e eles diziam que Inácio ia ganhar a eleição. O Inácio perdeu e ficou com 1% dos votos”, disse.


Na opinião dela, o pedido de Lula teria sido o momento de Inácio ter desistido da disputa. “No momento em que fizeram isso e no segundo turno ainda ficaram do lado do governador (Cid Gomes, do Pros), acho que, do ponto de vista do PT, eu não acredito que essa seja uma prioridade”, disse, referindo-se à candidatura de Inácio ao Senado.


Ela acrescentou que, se prosperar a corrente dentro do PT quanto a abrir mão da candidatura ao Governo -tese defendida pelo seu sucessor na presidência estadual do partido, Diassis Diniz -, apoiar o nome de Inácio seria ainda mais improvável. “Seria abrir mão de um nome na majoritária. Além de coadjuvante (na chapa), o PT não estaria com nenhum candidatinho que seja na majoritária. Aí é um pouco demais pra um partido com a história do PT”.


Em resposta, o presidente estadual do PCdoB, Luiz Carlos Paes, afirmou que muita água ainda vai rolar até junho de 2014. “Não temos pressa. Há tempo para trabalhar essa candidatura. Esse é um debate em aberto, que se passa pela aliança não só em nível estadual, mas também nacional”. Paes disse que não vê nada nas declarações de Ciro que impeça a candidatura de Inácio e entende que haja aspirações dentro do PT quanto ao Senado. “Claro que existem desejos. Mas política não se faz só com as vontades das pessoas”.

> TAGS: eleições
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