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O governador Geraldo Alckmin (PSDB) condenou a agressão sofrida pelo coronel da Polícia Militar, Reynado Rossi. Após o fato, o governador disse defender maior punição para quem agride policiais em serviço. Reynaldo era também um dos negociadores da PM junto aos manifestantes. “Defendemos a mudança da lei federal para que o crime de agressão a policiais tenha agravante. Policiais são representantes do Estado e defensores da sociedade”, escreveu Alckmin no microblog Twitter.
Em Buri, cidade a 270 Km de São Paulo, durante uma coletiva à imprensa no sábado, Alckmin voltou a falar sobre o assunto. Ele chamou os agressores de “‘marginais”. “É inadmissível tudo isso. Há manifestações legítimas que fortalecem a democracia e a liberdade de expressão. [O que aconteceu] não é liberdade de expressão”, afirmou.
Rossi foi espancado por grupo de adeptos do “black bloc” -que pregam destruição do patrimônio como protesto - na entrada do terminal Dom Pedro 2º, no centro de
São Paulo, na noite sexta-feira. Ele fraturou ossos do ombro e sofreu várias lesões pelo corpo.
Preso, Paulo Henrique Santiago dos Santos, 22, foi indiciado sob suspeita de tentativa de homicídio do coronel. Outro rapaz de 22 anos também está sendo investigado e é suspeito de participar do espancamento.
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