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Pela quinta vez, somente em um ano, o Ministério Público Estadual (MPE) e a Polícia Civil prenderam gestores de municípios do interior do Estado envolvidos em esquema de desvio de recursos públicos. Na manhã de ontem, 15 pessoas foram presas nos municípios de Palmácia e Monsenhor Tabosa, acusadas de fraudar licitações.
Em Palmácia, o mandado de prisão temporária foi expedido contra o presidente da Câmara Municipal, vereador José Gilson Macambira Filho, conhecido como Gilsinho. Ele é acusado pela promotoria do município de desvio de verbas e fraude em locação de veículos. Durante a operação, foram apreendidos documentos, computadores e um revólver calibre 38 de posse do vereador.
De acordo com a promotora Cristiane Borges, que acompanhou a operação, a Câmara Municipal alugava veículos de “laranjas” e o vereador desviava os recursos. O parlamentar já foi transferido para uma delegacia de Fortaleza. As diligências continuam e o objetivo do Ministério Público é apreender os veículos supostamente locados pela Presidência da Casa.
Já em Monsenhor Tabosa, 14 dos 17 mandados de prisão expedidos pela Justiça foram cumpridos, dentre eles dos secretários municipais de Finanças e Obras. Estão presos servidores municipais e empresários também ligados a esquema de fraudes em licitações. O desvio foi de 1,3 milhão, segundo o promotor do município, Fábio Manzano. “Na prática, os certames eram documentalmente feitos, mas havia subcontratação de empresas e outras irregularidades”, aponta o promotor.
Dois empresários e um ex-tesoureiro da Prefeitura estão foragidos. As pessoas que estão sendo investigadas, confirme aponta Manzano, já foram denunciadas em outros casos, pelo mesmo tipo de fraude. “Eles já são réus de outros processos semelhantes”, disse.
O quê
ENTENDA A NOTÍCIA
A operação do Ministério Público ocorreu em conjunto com a Polícia Civil, com a Procuradoria dos Crimes Contra à Administração Pública (Procap) e com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
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