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A o comprar um imóvel em um condomínio, é importante prestar atenção não apenas ao espaço privativo da casa ou apartamento, mas também aos espaços comuns aos moradores. Em meio a isso, as construtoras procuram cada vez mais oferecer opções de lazer que prendam a atenção do consumidor.
Segundo Martônio Rodrigues, diretor comercial da Construtora Manhattan, a dinâmica das cidades tem mudado de alguns anos para cá: com o aumento do tamanho das áreas urbanas e a consequente maior demora para chegar aos lugares, as pessoas precisam cada vez mais resolver questões perto de casa.
Além disso, também pesam a questão da segurança e a pouca disponibilidade de tempo para a família passar tempo junta. Frente a isso, alternativas de lazer dentro do próprio condomínio ficam sendo opções cômodas para os moradores.
Os itens mais comumente encontrados são piscina, quadra esportiva, salão de festas, academia e deck com churrasqueira. Eventualmente encontra-se também sala de ginástica, salão de jogos, sauna, jacuzzi, sala de cinema, forno de pizza e pet place.
“Piscina e salão de festas não são mais o bastante, isso é o mínimo que se pode oferecer”, conta Bertrandt Girão, corretor da César Rêgo Imóveis. Segundo ele, é necessário investir além do básico para despertar o interesse do comprador.
Ticiana Rolim, diretora comercial e de marketing da C. Rolim Engenharia, aponta que, muitas vezes, mais opções de áreas de lazer pesam mais na decisão de quem compra do que área privativa. Ela conta que não é raro ver alguém interessado em um imóvel com mais itens de lazer, mas com 10 ou 20 m² a menos.
A C. Rolim, ela explica, costuma oferecer piscina, quadra de esportes, espaço infantil, salão de festas, salão de ginástica, spa e salão de jogos. Alguns empreendimentos, de mais alto padrão, incluem espaço gourmet, salão de pilates e espaço para prática de squash. O foco é no paisagismo e na integração entre os diferentes ambientes, harmonizando os espaços com jardins e elementos visuais que remetem aos nomes dos empreendimentos.
A Manhattan, por sua vez, tenta articular suas opções de lazer de modo a incentivar a convivência entre os moradores. Martônio Rodrigues, diretor comercial da construtora, cita como exemplos o salão gourmet, que possibilita fazer um jantar com 15 ou 20 pessoas, o que talvez não fosse possível dentro de um apartamento, e quadra poliesportiva, na qual dificilmente se joga sozinho. Além disso, também são ofertados deck com churrasqueira, academia e brinquedoteca.
SAIBA MAIS
CUSTOS DE MANUTENÇÃO
TER UMA ACADEMIA OU uma jacuzzi no prédio pode ser cômodo e agradável, mas também pode significar um aumento nas contas. Na hora de pôr os custos na ponta do lápis, é importante verificar se o valor a ser pago é adequado para o bolso do morador.
SEGUNDO BERTRANDT Girão, o primeiro fator que pesa é o aumento na área necessária para a construtora oferecer os espaços. Ele pondera, entretanto, que a predominância da oferta dessas áreas no mercado faz com que os valores não aumentem significativamente, já que quase todos os novos empreendimentos também as ofertam.
MARTÔNIO RODRIGUES comenta houve um boom nas áreas de lazer entre 2008 e 2013. Isso encarecia muito obra e condomínio. “Chegava a ter condomínio com mais de 50 itens de lazer”.
NO ENTANTO, segundo ele, o mercado já se autorregulou, com a redução no número de itens e as taxas de condomínio se estabilizado em patamares razoáveis.
TICIANA ROLIM conta que determinadas estratégias, aliadas ao uso das áreas de lazer, pode até poupar dinheiro. Equipamentos de luz com sensores de presença e tecnologias de reuso de água, por exemplo, podem fazer com que a taxa de condomínio fique mais barata.
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