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GÁS. SEGURANÇA E ECONOMIA 24/10/2015

Alternativa ao botijão

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CAMILA DE ALMEIDA
Wagner Bandeira, síndico, diz que a instalação da central de GNL em seu condomínio foi simples e barata
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Quando se fala de gás em residências, o que costuma vir à cabeça são pesados botijões. Esse imaginário diz respeito ao tipo de gás mais comumente utilizado em casas ou edifícios antigos, o gás liquefeito de petróleo (GLP), também chamado de gás de cozinha. O que muita gente não sabe, no entanto, é que existe também a alternativa do gás natural, amplamente utilizado na indústria e em automóveis.

 

Servindo não só para os tradicionais afazeres culinários, ele pode ser usado também para aquecimento de água e em centrais de ar-condicionado. Segundo a Companhia de Gás do Ceará (Cegás), há em Fortaleza 7.570 unidades consumidoras de gás natural distribuído pela companhia, com 7.166 delas sendo unidades habitacionais.


Ainda segundo a distribuidora, é possível economizar até 40% ao adotar o gás natural, o que pode ser oportuno num momento em que é preciso ter mais atenção às finanças pessoais. Alguns dos fatores para essa diferença são o preço competitivo em comparação aos combustíveis tradicionais, não precisar gastar energia com o pré-aquecimento para queima, diminuição dos custos de operação e manutenção, maior demora para a necessidade de troca de equipamentos e utilização de rede existente.


O presidente da Cegás, Antonio Cambraia, explica que as principais diferenças entre a utilização de gás natural e de GLP são o modo como são estocados e a forma de dispersão em caso de vazamento. Enquanto o GLP é fornecido em botijões, cilindros ou tanques estacionários, o gás natural vem encanado, fazendo com que a conta seja paga de acordo com o consumo ao final do mês, assim como acontece com água ou energia elétrica.


Já no que diz respeito à possibilidade de vazamentos, o gás natural é mais leve do que o ar, o que significa que se dispersa mais rapidamente em caso de imprevisto. Segundo Mona Lisa de Oliveira, professora de física aplicada da Universidade Estadual do Ceará (Uece), isso faz dele mais seguro do que o GLP.


“Por outro lado, no GLP existe a vantagem de ser uma energia que você pode levar para qualquer lugar”, ela pondera. Além disso, muitas vezes é mais fácil achar um botijão de gás para vender do que contar com a possibilidade da residência estar na área que é atendida pelo serviço de distribuição de gás natural.


Wagner Bandeira Baptista, supervisor de condomínio, administra um prédio que aderiu ao gás natural há cinco anos. “Em relação à segurança foi muito viável para o condomínio, não se compara a ter dentro do prédio aqueles tambores de gás, que são quase como uma bomba relógio”.


Ele conta que a mudança foi bem aceita pelos moradores, cujas despesas com gás caíram 40%. O prédio, com uma central que coordena o uso de gás dos apartamentos, usa também um sistema de aquecimento de água coletivo – também à base de gás natural. (Anderson Cid, especial para O POVO)


ONDE USAR


NA COZINHA:

Forno/fogão e geladeira a gás: os fogões são equipados com sistemas de acendimento e de segurança, facilitando o uso. 

 

NO BANHEIRO:

Utilizando aquecedor de passagem a gás natural, pode-se ter água quente no chuveiro e na banheira. 

NA ÁREA DE SERVIÇO:

Máquina de lavar roupas e tanque podem utilizar a água quente por um aquecedor ou caldeira a gás natural, o que economiza tempo e dinheiro.

NA ÁREA DE LAZER:

A churrasqueira a gás natural oferece a máxima limpeza, já que não produz resíduos. 

 

NA CLIMATIZAÇÃO DE AMBIENTES:

Nas centrais de ar-condicionado e de aquecimento, o gás natural apresenta grande vantagem econômica em relação aos equipamentos elétricos.

 

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